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PME: O levantamento de Setembro nas seis principais capitais do país aponta queda de rendimento médio dos ocupados e taxa de desemprego de 7,6%

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São Paulo, 22 de Outubro de 2015 – De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país, aferida pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), terminou o nono mês de 2015 em 7,6%, apresentando o mesmo resultado do mês anterior. Na comparação com setembro de 2014 (4,9%) ocorreu um acréscimo de 2,7 pontos porcentuais.

Regionalmente, a análise mensal no Rio de Janeiro apresenta uma taxa de desocupação com oscilações bastante mutáveis para um intervalo de três meses: reduziu de 5,7% em julho para 5,1% em agosto, porém no transcorrer da última pesquisa, a taxa de desocupação no Rio de Janeiro ultrapassou para 6,3% em setembro. Ainda na comparação mensal, São Paulo apontou redução na taxa de desocupação caindo de 8,1% para 7,3%.

Já na comparação anual, a PME apontou aumento considerável da taxa de desemprego em todas as regiões metropolitanas pesquisadas: Salvador, de 10,3% para 13,0% (+2,7%), São Paulo de 4,5% para 7,3% (+2,8%), Recife, de 6,7% para 10,4% (+3,7%), Belo Horizonte, de 3,8% para 5,9%; (+2,1%), Rio de Janeiro, de 3,4% para 6,3% (+2,9%), e em Porto Alegre, de 4,9% para 6,3% (+1,4%).

Iniciada em 1980, a Pesquisa Mensal de Emprego é baseada em dados sobre o mercado de trabalho nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil: Recife, Belo Horizonte, São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre. A pesquisa é realizada mensalmente e produz indicadores que permitem avaliar as flutuações e a tendência do mercado de trabalho brasileiro.

A PME não inclui no cálculo de seus indicadores as pessoas que não estão trabalhando e não procuraram emprego nos trinta dias anteriores à semana em que os dados são recolhidos.

Confira todos os detalhes da Pesquisa de Emprego Mensal em Setembro de 2015

Ainda de acordo com a pesquisa de setembro de 2015, o contingente de pessoas buscando trabalho, na comparação com setembro de 2014, cresceu em torno de 670 mil pessoas. Já na comparação com o mês anterior, a análise regional para o contingente de desocupados aumentou 25,7% no Rio de Janeiro, caiu 10,4% em São Paulo e ficou estável nas demais regiões pesquisadas.

Já o rendimento médio real habitual das pessoas ocupadas foi estimado em R$ 2.179,80. Este resultado ficou 0,8% menor que o verificado em agosto (2.196,54) e 4,3% abaixo do apurado em setembro de 2014 (R$ 2.278,58). Regionalmente, em relação a agosto último, o rendimento subiu em Belo Horizonte (5,7%); em Recife (1,9%) e em São Paulo (0,8%). Caiu no Rio de Janeiro (-5,1%); em Salvador (-3,2%) e Porto Alegre (-1,7%).
Frente a setembro de 2014 o rendimento diminuiu em cinco regiões: Porto Alegre (-7,7%); Recife (-7,1%); Rio de Janeiro (-5,5%); São Paulo (-4,4%); Salvador (-1,3%). Na Região Metropolitana de Belo Horizonte o rendimento ficou estável.
A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em 50,1 bilhões em setembro de 2015 e ficou 0,6% menor que a estimada em agosto. Na comparação anual esta estimativa recuou 6,1%.

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