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Relatório sobre os resultados operacionais e financeiros da Petrobras (PETR3, PETR4, PBR, PBR.A, XPBR e XPBRA) no 1° trimestre de 2015

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No dia 15 de Maio de 2015, a Petrobras divulgou relatório sobre seus resultados operacionais e financeiros durante o primeiro trimestre de 2015. As informações financeiras e operacionais contidas nesse relatório, exceto quando indicado de outra forma, são apresentadas em bases consolidadas, em reais brasileiros, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo a Legislação Societária e a convergência às normas internacionais do IFRS. As comparações realizadas neste comunicado levam em consideração o primeiro trimestre de 2014, exceto quando especificado em contrário.

Petrobras (BOV:PETR3, BOV:PETR4, NYSE:PBR, NYSE:PBR.A, ESE:XPBR e ESE:XPBRA) é a maior empresa do país no setor de petróleo e gás. Suas atividades dividem-se em cinco segmentos principais: exploração e produção; refinamento, comercialização e transporte de petróleo e gás natural; petroquímicos; distribuição de derivados, energia elétrica, biocombustíveis e outras fontes de energia renovável.

Diretamente ou através de suas subsidiárias, a Petrobras atua na pesquisa, extração, refinamento, processamento, comercialização  e transporte de petróleo de poços, xistos e outras rochas, seus derivados, gás natural e outros hidricarbonos líquidos, assim como também em atividades relacionadas a energia, promovendo a pesquisa, desenvolvimento, produção, transporte, distribuição e comercialização de todas as formas de energia.

 

 

Conjuntura Econômica da Petrobras no 1° Trimestre de 2015

A Receita Operacional Líquida da Petrobras (PETR3, PETR4, PBR, PBR.A, XPBR e XPBRA) no primeiro trimestre de 2015 (R$ 74,4 bilhões) foi -8,71% inferior ao do primeiro trimestre de 2014 (R$ 81,5 bilhões).

As despesas operacionais foram diminuíram -22% ao do primeiro trimestre de 2014.

O Lucro líquido no primeiro trimestre de 2015 foi de R$ 5,3 bilhões, 1,85% inferior ao primeiro trimestre de 2014: R$ 5,4 bilhões.

O EBITDA no primeiro trimestre de 2015 aumentou 50,35% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

 

 

A Receita Operacional Líquida da Petrobras no 1° Trimestre de 2015

A Receita Operacional Líquida da Petrobras (PETR3, PETR4, PBR, PBR.A, XPBR e XPBRA) no primeiro trimestre de 2015 (R$ 74,4 bilhões) foi -8,71% inferior ao do primeiro trimestre de 2014 (R$ 81,5 bilhões). A queda é devido a diminuição nas vendas de derivados e no preço do petróleo.

 

 

As Despesas Operacionais da Petrobras no 1° Trimestre de 2015

As despesas operacionais da Petrobras (PETR3, PETR4, PBR, PBR.A, XPBR e XPBRA) no primeiro trimestre de 2015 (-R$ 9,1 bilhões) foram -22% ao do primeiro trimestre de 2014 (-R$ 11,6 bilhões).

 

 

O Lucro da Petrobras no 1° Trimestre de 2015

O Lucro bruto da Petrobras (PETR3, PETR4, PBR, PBR.A, XPBR e XPBRA) no primeiro trimestre de 2015 foi de R$ 22,4 bilhões, 16,66% superior ao primeiro trimestre de 2014: R$ 19,2 bilhões.

O Lucro líquido no primeiro trimestre de 2015 foi de R$ 5,3 bilhões, 1,85% inferior ao primeiro trimestre de 2014: R$ 5,4 bilhões.

 

 

O EBITDA Ajustado da Petrobras no 1° Trimestre de 2015

O EBITDA da Petrobras (PETR3, PETR4, PBR, PBR.A, XPBR e XPBRA) foi de R$ 21,5 bilhões no primeiro trimestre de 2015. No primeiro trimestre de 2014, havia sido de R$ 14,3 bilhões. A variação foi de +50,35%.

 

 

Os Ativos da Petrobras no 1° Trimestre de 2015

Os ativos consolidados da Petrobras (PETR3, PETR4, PBR, PBR.A, XPBR e XPBRA) totalizaram R$ 831.948 bilhões no primeiro trimestre de 2015. No quarto trimestre de 2014, haviam sido de R$ 793.375 bilhões. A variação foi de 4,83%.

 

 

O Patrimônio Líquido da Petrobras no 1° Trimestre de 2015

O patrimônio líquido da Petrobras (PETR3, PETR4, PBR, PBR.A, XPBR e XPBRA) totalizou R$ 303.758 bilhões no primeiro trimestre de 2015. No quarto trimestre de 2014, havia sido de R$ 308.848 bilhões. A variação foi de -1,65%.

 

 

Pagamento de dividendos da Petrobras no 1° Trimestre de 2015

Relativamente ao exercício de 2014, não houve dividendo proposto pelo Conselho de Administração da Petrobras (PETR3, PETR4, PBR, PBR.A, XPBR e XPBRA), considerando a inexistência de lucro.

 

 

A Petrobras no mercado de capitais

Fundada em 03 de Outubro de 1953, a maior empresa estatal brasileira passou a ser negociada no Mercado Bovespa em 27 de Agosto de 1968. Desde então, as ações da empresa pertencem à lista de ativos do Mercado Tradicional da principal bolsa de valores brasileira. Das 7.442.454.142 ações ordinárias PETR3 que compõem o capital social da Petrobras, 2.708.739.869 estão em circulação no mercado.

Dentre os direitos que a Petrobras garante ao acionista PETR3, estão: o direito de tag along de 80%; o direito ao dividendo mínimo obrigatório sobre o lucro líquido de cada exercício social; o direito a voto pleno; e o direito a reembolso de capital.

Petrobras assegura ao investidor detentor de ações ordinárias PETR3 o direito de tag along de 80% sobre o preço pago pelas ações ordinárias do acionista controlador no caso de venda do controle acionário da empresa.

Todos acionistas da Petrobras têm direito, em cada exercício, aos dividendos e/ou juros de capital próprio, que não poderão ser inferiores a 25% do lucro líquido ajustado, na forma da Lei das Sociedades por Ações, rateado pelas ações em que se dividir o capital da companhia. Salvo deliberação em contrário da Assembléia Geral, a companhia efetuará o pagamento de dividendos e de juros de capital próprio, devidos aos acionistas, no prazo de 60 dias a partir da data em que forem declarados e, em qualquer caso, dentro do exercício social correspondente, observadas as normas legais pertinentes. A companhia poderá, mediante deliberação de seu Conselho de Administração, antecipar valores a seus acionistas, a título de dividendos ou juros sobre o capital próprio, sendo esses corrigidos pela taxa SELIC desde a data do efetivo pagamento até o encerramento do respectivo exercício social.

Sobre o reembolso de capital, as ações preferenciais terão prioridade no caso de reembolso do capital, no mínimo, de 5% calculado sobre a parte do capital representada por essa espécie de ações, ou de 3% do valor do patrimônio líquido da ação, prevalecendo sempre o maior, participando, em igualdade com as ações ordinárias, nos aumentos do capital social decorrentes de incorporação de reservas e lucros.

Além das ações ordinárias PETR3, o investidor também pode negociar ações preferenciais da Petróleo Brasileiro S/A na BM&FBOVESPA, através do código de negociação PETR4.

No exterior, as ações da Petrobras também são negociadas em 3 (três) importantes mercados acionários – nos Estados Unidos, na Espanha e na Argentina. Na Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE), o investidor pode negociar ações ordinárias e ações preferenciais da companhia, respectivamente, através dos códigos PBR e PBR.A. Já no mercado de ações de empresas latino-americanas (Latibex) da Bolsa de Valores de Madri (ESE), as ações ordinárias da Petrobras são negociadas através do código XPBR, enquanto que as ações preferenciais são negociadas sob o código XPBRA. Na Argentina, a Petrobras também emitiu Certificados de Depósitos Argentinos (CEDEAR), que representam ações de empresas estrangeiras negociadas no país. Os CEDEAR da estatal estão vinculados as suas ações preferenciais, e são negociados na Bolsa de Comércio de Buenos Aires (BCBA), uma associação privada autorregulamentada, sem fins lucrativos.

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