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Ibovespa ensaia recuperação com Vale, bancos e Petrobras; juros sobem e dólar é vendido a R$ 3,77

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Depois de amargar queda de quase 3% ontem, com a repercussão da prisão do presidente do BTG Pactual, André Esteves, na Lava Jato, o Índice Bovespa abriu hoje com leve avanço, num dia que promete ser mais tranquilo devido ao feriado de Ações de Graça nos Estados Unidos. Às 11h30, o principal indicador do mercado acionário brasileiro subia 0,28%, aos 46.995 pontos. No período, o leve ganho do Ibovespa era puxado para cima pelas ações da Vale, dos bancos e da Petrobras.

Os papéis ordinários (ON, com voto) e preferenciais da série A (PNA, sem voto) da Vale, que também tiveram forte baixa no pregão anterior, subiam 0,71% e 0,68%, respectivamente. Entre as instituições financeiras, Bradesco PN ganhava 1,19%, como Itaú Unibanco PN, 1,04%, Banco do Brasil ON, 2,07%, e as units (recibos de ações) do Santander, 0,92%, todos recuperando parte das perdas de ontem. Com forte peso no Ibovespa, Petrobras também tinha alta, apesar da queda do petróleo no exterior. Seus papéis ON subiam 0,63%, seguidos dos ON, 1,14%.

Por aqui, os investidores também refletem a manutenção dos juros básicos da economia em 14,25% ao ano acertada na noite de ontem pelo Comitê de Política Monetária (Copom). No entanto, a decisão não teve unanimidade entre os oito participantes. Dois deles, Sidnei Correa Marques e Tony Volpon, votaram por uma alta de 0,5 ponto percentual, o que indica que a pressão pela alta dos juros pode aumentar nas próximas reuniões.

Destaques do Ibovespa

Ainda no sentido de recuperação das quedas de ontem, as maiores altas do Ibovespa, sem contar o BB, eram de MRV ON, 2,56%, Gerdau Metalúrgica PN, 2,02%, Cosan ON, 2,39%, e CSN ON, 2,30%. Na contramão, as piores baixas ficavam com Estácio ON, 4,25%, JBS ON, 3,86%, Kroton ON, 3,75%, e Rumo Logística ON, 2,91%.

EUA celebram Ação de Graças, Europa sobe e Brent cai mais de 1%

No dia em que os EUA param para comemorar o Dia de Ação de Graças, o mercado de ações local está suspenso. Já o petróleo WTI, negociado em Nova York, recuava 0,46%, para US$ 42,84, assim como o tipo Brent, de Londres, que perdia 1,34%, para US$ 45,55.

Na zona do euro, apesar do dia com poucos indicadores, o mercado de ações avançava pelo segundo dia consecutivo. O Stoxx 50, dos 50 papéis mais líquidos do bloco, tinha alta de 1,15%, acompanhado pelo britânico Financial Times, 0,75%, o francês CAC, 1,19%, e o alemão DAX, 1,47%.

Juros avançam no longo prazo; dólar atinge R$ 3,77

As projeções dos juros futuros de longo prazo subiam pela manhã. As taxas válidas para 2017 passavam de 15,25% ao ano para 15,53%. Para 2021, os contratos com vencimento em janeiro tinham taxas de 15,62%, contra projeção anterior de 15,51%. Num prazo mais curto, 2016 registrava taxas de 14,15%, ante 14,16% de ontem. O dólar comercial, por sua vez, ganhava 0,48%, para R$ 3,77 na venda, seguido pelo dólar turismo, que tinha ganhos de 1,02%, sendo vendido por R$ 3,95.

Saldo negativo das contas externas cai para US$ 4,1 bi em outubro

O saldo negativo das transações correntes, que são as compras e as vendas de mercadorias e serviços do país com o mundo, ficou em US$ 4,166 bilhões em outubro, informou o Banco Central (BC). O saldo das transações correntes acumulou US$ 53,474 bilhões nos dez meses do ano (janeiro a outubro). Em outubro de 2014, o déficit era US$ 9,316 bilhões e, no acumulado de dez meses, US$ 83,379 bilhões.

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