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INCC-M registra variação de 0,40% em Novembro de 2015

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O Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M) registrou elevação de 0,40% em novembro de 2015, voltando a acelerar, ante a alta de 0,27% aferida em outubro de 2015. O INCC-M é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com base nos preços de materiais, equipamentos, serviços e mão de obra utilizados no setor de construção civil, coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,86%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,57%. O subgrupo relativo a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,88%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,62%. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,01% para 0,64%. A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,37%, em outubro, para 0,77%, em novembro. Neste grupo, vale destacar a aceleração do subgrupo projetos, cuja variação passou de 0,43% para 1,81%.

No grupo materiais, equipamentos e serviços, apenas o subgrupo equipamentos para transporte de pessoas apresentou decréscimo em sua taxa de variação, que passou de 3,21% para 0,79%. Os outros três subgrupos, materiais para estrutura (de 0,01% para 0,64%), materiais para instalação (de 1,30% para 1,94%), e materiais para acabamento (de 0,45% para 0,76%) registraram aceleração da alta em novembro, na comparação com outubro.

Dos três itens componentes do subgrupo serviços, dois registraram taxas superiores em novembro de 2015 do que em outubro de 2015: serviços pessoais subiram 1,11% em outubro e desaceleraram para 0,87% em novembro; enquanto serviços técnicos subiram 0,43% em outubro e aceleraram para 1,81% em novembro.  Aluguéis e taxas caíram -0,23% em outubro e -0,18% em novembro.

Já o grupo relativo à Mão de Obra não registrou variação em novembro (0,00%). Há três meses não se registra variação.

Cinco capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Brasília e Recife registraram desaceleração.

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