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Ministra da Educação belga sugere salas seguras para reabrir escolas em Bruxelas

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A ministra belga da Educação, Joëlle Milquet, sugeriu hoje (23) a criação de salas seguras nas escolas, em um comunicado enviado aos estabelecimentos da região de Bruxelas, que estão fechados devido ao alerta máximo por ameaça terrorista.

Segundo a imprensa local, Joëlle enumerou quatro medidas para as escolas primárias e secundárias aumentarem a segurança, dentre elas a criação de salas onde alunos e professores possam se refugiar em caso de alguma ameaça.

A ministra também defendeu a necessidade de colocar, no início e no fim dos períodos de aulas, uma pessoa em cada acesso às escolas para identificação de pais e alunos e para comunicar qualquer ação suspeita.

Essas pessoas devem ter um celular à disposição para alertar rapidamente as forças de segurança e de emergência, caso necessário.

Outras medidas são para limitar as concentrações em frente às escolas ou nas saídas dos alunos para o almoço e durante o período de aulas.

Durante o dia, as portas e os acessos às escolas devem ficar fechados, com exceção de um local, que deve estar permanentemente vigiado.

O Conselho Nacional de Segurança está reunido para analisar a continuação, ou não, do estado de alerta máximo na capital belga.

As autoridades do país decidiram manter, durante o dia de hoje, o alerta máximo na região de Bruxelas, por considerarem que ainda há uma “ameaça séria e iminente” de ataques terroristas em diversos pontos de Bruxelas, como aconteceu em Paris, no dia 13 de novembro.

Assim como as escolas, todas as linhas de metrô da capital estão fechadas.

Os alvos potenciais identificados são locais com grande circulação de pessoas, como centros comerciais, vias de comércio e transportes públicos, razão pela qual as recomendações das autoridades permanecem as mesmas que vigoraram durante o fim de semana, estando também desaconselhados eventos que possam atrair muitas pessoas.

No resto do país, o nível de ameaça permanece em 3, em uma escala que vai até 4, tendo o primeiro-ministro sublinhado que não se deve subestimar este nível de alerta – que equivale a uma ameaça “possível e verosímil”.

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