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PME: O levantamento de Outubro nas seis principais capitais do país aponta queda de rendimento médio dos ocupados e taxa de desemprego de 7,9%

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De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país, aferida pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), terminou o décimo mês de 2015 em 7,9%, apresentando aumento de 0,3 ponto porcentual em relação à setembro de 2015 (7,6%). Na comparação com outubro de 2014 (4,7%) ocorreu um acréscimo de 3,2 pontos porcentuais.

Regionalmente, a análise mensal mostrou que a taxa de desocupação frente a setembro último, só variou em São Paulo, com crescimento de 0,8 ponto percentual, nas demais regiões ficou estável.

Já na comparação com outubro de 2014 houve crescimento da taxa em todas as regiões: em Salvador, a taxa passou de 8,5% para 12,8% (+4,3 pontos porcentuais); em São Paulo de 4,4% para 8,1% (+3,7 pontos porcentuais); em Recife, de 6,7% para 9,8% (+3,1 pontos porcentuais); em Belo Horizonte, de 3,5% para 6,6% (3,1 pontos porcentuais); no Rio de Janeiro, de 3,8% para 6,0% (+2,2 pontos porcentuais) e em Porto Alegre, de 4,6% para 6,8% (+2,2 pontos porcentuais).

Iniciada em 1980, a Pesquisa Mensal de Emprego é baseada em dados sobre o mercado de trabalho nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil: Recife, Belo Horizonte, São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre. A pesquisa é realizada mensalmente e produz indicadores que permitem avaliar as flutuações e a tendência do mercado de trabalho brasileiro.

A PME não inclui no cálculo de seus indicadores as pessoas que não estão trabalhando e não procuraram emprego nos trinta dias anteriores à semana em que os dados são recolhidos.

Confira todos os detalhes da Pesquisa de Emprego Mensal em Outubro de 2015

Ainda de acordo com a pesquisa de setembro de 2015, o contingente de pessoas buscando trabalho, na comparação com outubro de 2014, cresceu em torno de 771 mil pessoas. Regionalmente, aumentou 10,4% em São Paulo e ficou estável nas demais regiões pesquisadas, na comparação com o mês passado.

No confronto com outubro do ano passado, a desocupação aumentou em todas as regiões, sendo o maior aumento em São Paulo, 86,2% e o menor em Recife, 45,8%

Cabe destacar que, as variações ocorridas na comparação anual em São Paulo (86,2%); Belo Horizonte (82,4%) e no agregado das seis regiões (67,5%) foram as maiores em toda a série histórica da pesquisa iniciada em 2002.

Já o rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado em outubro de 2015, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em R$ 2.182,10.

Este resultado ficou 0,6% menor que o verificado em setembro (R$ 2.194,71) e 7,0% abaixo do apurado em outubro de 2014 (R$ 2.345,81). Regionalmente, em relação a setembro último, o rendimento ficou estável em: Salvador; São Paulo e Porto Alegre. Caiu 3,5% em Belo Horizonte; 1,9% em Recife e 1,1% no Rio de Janeiro.

Frente a outubro de 2014 o quadro foi de queda em todas as regiões, sendo a maior em Salvador (-10,1%) e a menor em Porto Alegre ( -5,8%).

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em 49,6 bilhões em outubro de 2015. O rendimento nacional ficou 1,7% menor que a estimada em setembro. Na comparação anual esta estimativa recuou 10,4%.

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