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Com impeachment, Ibovespa ganha quase 5%; dólar tem leve queda para R$ 3,83

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No dia em que o mercado repercute positivamente à aceitação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, por volta das 11h25, o Índice Bovespa tinha ganhos de 4,80%, aos 47.070 pontos. Puxavam o indicador para cima, como principais altas, os avanços das ações de empresas estatais. Os papéis ordinários (ON, com voto) da Petrobras subiam 7,5%, como Banco do Brasil ON, 7,25%, as ações preferenciais (PN, sem voto) da Petrobras, 7,05%, além de Itaú Unibanco PN, 6,64%.

Demais bancos como Bradesco PN e as units (recibo de ações) do Santander também tinham fortes avanços de 6,91% e 6,05%, respectivamente. No mesmo sentido, Vale ON ganhava 0,85% e Vale PNA tinha alta de 0,58%.

Na ponta oposta, as piores quedas do Ibovespa ficavam com apenas com três companhias exportadoras, que perdiam com a desvalorização da divisa americana. Eram elas Suzano Papel PNA, 0,82%, as units da Klabin, 0,54%, e Fibria ON, 0,06%.

O processo de impeachment da Dilma também ofuscou os reflexos dos grandes lotes de ações que estão sendo negociados pelo BTG Pactual, depois que o escândalo da prisão do presidente do banco André Esteves provocou fortes saques dos principais fundos de investimentos da  instituição. Os fundos do BTG perderam, em quatro dias, R$ 9,6 bilhões. Para honrar os resgates, segundo o site da revista Veja, o BTG “começou a vender papéis em que estavam comprados e a recomprar ações em que estavam vendidos, apostando na queda”.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) informou hoje que adotará as medidas necessárias para trazer a inflação o mais próximo possível de 4,5%, sem estourar o teto da meta (6,5%) em 2016. Para 2017, o comitê esperar fazer a inflação convergir para o centro da meta (4,5%). A afirmação consta da ata da última reunião do Copom. Por parte dos indicadores, foram conhecidos os dados da produção industrial brasileira, que caiu 0,7% de setembro para outubro deste ano. Essa foi a quinta queda consecutiva, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Europa avança, EUA cai e petróleo recupera 2%

Nos Estados Unidos, um dia após os comentários da presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano) Janet Yellen sobre o ajuste dos juros, o mercado futuro registrava recuo de 0,89% do Dow Jones, assim como S&P 500, 1,10%, e o indicador da Nasdaq, 0,64%. Já na zona do euro, os investidores refletem hoje um aumento do crescimento empresarial da região. O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) cresceu de 54,2 ante 53,9 pontos em outubro. O Stoxx 50, dos 50 papéis mais líquidos do bloco, avançava 0,10%, seguido pelo francês CAC, 0,11%. Na contramão, o britânico Financial Times caía 0,06%, como o alemão DAX, 0,14%.

Com nova alta do Índice da Bolsa de Xangai, o petróleo WTI, negociado em Nova York, ganhava 1,53%, para US$ 40,55, acompanhado pelo barril do tipo Brent, de Londres, que tinha valorização de 2,02%, para US$ 45,35. Ontem, a commodity recuou 4% por conta do aumento dos estoques do produto.

Juros caem no longo prazo e dólar recua para R$ 3,83

As taxas de juros futuros para 2016 abriram o dia estáveis em 14,15% ao ano. Para 2017, as projeções passavam de 15,66% para 15,69%. Com prazo mais longo, os contratos com vencimento em 2021 tinham taxas de 15,60%, contra 15,71% de ontem. O dólar comercial, por sua vez, tinha leve queda de 0,07%, para R$ 3,83 na venda, enquanto o dólar turismo subia 0,24%, sendo vendido por R$ 4,07.

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