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Ibovespa abre em alta com melhora no exterior, mas perde força; dólar e juros recuam

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O Índice Bovespa abriu o dia em alta, um pouco mais animado com a melhora dos preços das commodities no mercado internacional e das bolsas europeias. O baixo volume por conta do fim do ano continua.

As commodities seguem em alta, com a expectativa de que o governo chinês aumente os estímulos à economia. Com isso, o petróleo estava em alta, de 1,80% em Nova York, com o barril do tipo WTI negociado a US$ 36,79, e 1,69% em Londres, com o Brent negociado a US$ 36,72. Os metais também estavam em alta e o cobre subia 0,36%.

Às 12 horas, o Índice Bovespa subia 0,89%, para 43.855 pontos, depois de atingir os 44.110  pontos na máxima do dia. A alta era puxada por Vale e Petrobras. Os papéis preferenciais (PN, sem voto) série A da mineradora subiam 3,3% e os ordinários (ON, com voto), 4%. Já Petrobras PN ganhava 2,21% e o papel ON, 2,81%. Segundo o jornal O Globo, a empresa pode reduzir o preço da gasolina neste mês diante da forte queda das cotações no mercado internacional.

Nos bancos, que possuem o maior peso no índice, as cotações começaram em alta, mas viraram no fim da manhã. Banco do Brasil ON recuava, 2%. Itaú Unibanco PN perdia 0,56%, Bradesco PN recuava 0,26% e a unit (recibo de ações) do Santander ainda subia, 1,74%. Ambev ON, segundo maior peso no índice, subia ligeiramente, 0,11%. O mercado aguardava a abertura de Nova York, às 12h30.

Pão de Açúcar lidera quedas, Oi dispara

As maiores quedas do Ibovespa eram de Pão de Açúcar PN (BOV:PCAR4), 1,81%, Embraer ON, 1,57%, Banco do Brasil ON, 1,87% e Eletrobras ON, 1,25%.

As maiores altas eram de Oi PN (BOV:OIBR4), 10,53%, Sabesp ON, 5,16%, Gerdau Metalúrgica PN, 3,18% e CSN ON, 3,73%. A Sabesp anunciou hoje vai manter o plano de incentivo à economia de água em 2016. Já  Gerdau e CSN são beneficiadas pela recuperação dos metais no exterior. CSN tem também o impacto da notícia que a empresa, juntamente com a associada Usiminas, pretendem reduzir o quadro de pessoal em 3 mil pessoas neste fim de ano.

Europa em alta

Na Europa, o índice regional Stoxx 50 subia 1,93%, o Financial Times, de Londres, 2,11%, o DAX, de Frankfurt, 1,86% e o CAC, de Paris, 2%. Os mercados seguem o aumento dos preços das ações das empresas de commodities, como petroleiras e siderúrgicas e mineradoras.

Juros recuam apesar do relatório de inflação

No mercado brasileiro de juros, as taxas dos contratos futuros para janeiro de 2017 projetavam 15,86%, pequena queda em relação aos 15,87% de ontem. Para 2018, a estimativa era de 16,56%, também em queda em relação aos 16,61% do dia anterior. Para 2019, a estimativa é de juros de 16,74%, ante 16,76% ontem, a maior da série, o que mostra a expectativa de que o juro terá de subir durante as eleições de 2018. Já para 2021, a taxa está em 16,54%, ante 16,53%.

A queda nas projeções acontece apesar das indicações de piora das condições para a inflação, reveladas hoje no Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central. O relatório trouxe projeções mais altas para o IPCA deste ano e de 2016 e 2017 e alerta que a piora das expectativas para o ajuste fiscal está afetando as estimativas do mercado e pode levar o BC a subir novamente os juros.

Dólar em queda

No mercado de câmbio, a moeda americana recua 0,66%, vendida a R$ 3,966 no segmento comercial, de atacado. No mercado turismo, de varejo, a cotação está estável, em R$ 4,20 para venda.

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