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Venezuela e Irã clamam pela regulação na produção de petróleo

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Conforme a oferta cresce assustadoramente devido à diminuição da demanda do petróleo mundial, mecanismos naturais numa economia globalizada forçam esse modelo a se reequilibrar. Na Venezuela, o ministro de Petróleo, Eulogio del Pino, sinalizou uma verdadeira  “catástrofe”, caso a produção siga crescendo; comunicado emitido na última sexta-feira (18/12/2015) após reunião com membros da OPEP em Caracas.

Para o ministro, se continuar assim, logo no primeiro trimestre de 2016 a capacidade mundial de armazenamento da commodity atingirá 100%, reforçando o argumento de que “quando isso acontece, nós poderíamos estar em beira de uma catástrofe”. Del Pino também é presidente da petrolífera estatal venezuelana PDVSA.

Por outro lado, numa posição antagônica, o Irã solicita o fim ao embargo do seu petróleo, principal fonte de renda da sua balança comercial. “Com a suspensão do embargo o Irã produziria de seis a doze meses o quantitativo de 500.000 barris por dia para o mercado”, disse Fatih Birol, diretor-executivo em Tóquio da AIE. Isso seria uma oferta nada boa no meio de um mercado já com excesso de oferta.

 

A pergunta é: Esse estoque excessivo de petróleo teria sim um forte motivo? A OPEP deseja pressionar mais os preços na zona dos países fora do cartel?

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