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Bancos ganham e seguram Ibovespa; Petrobras perde 3% e dólar cai para R$ 4,03

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Após voltar aos 39 mil pontos ontem, o Índice Bovespa avançava nessa manhã com a ajuda das ações dos bancos. Às 12h05, o principal índice acionário brasileiro subia 0,63%, para 40.201 pontos. As instituições financeiras puxavam esse desempenho positivo com os papéis preferenciais (PN, sem voto) do Itaú Unibanco ganhando 2,12%, Bradesco PN, 1,08%, as ações ordinárias (ON, com voto) do Banco do Brasil, 1,55%, e as units (recibos de ações) do Santander, 1,46%.

Vale ON e PNA se mantinham praticamente estáveis, enquanto Petrobras ON caía 3,03% e seus papéis PN perdiam 3,28%. A petroleira informou hoje em comunicado que seu Conselho de Administração aprovou o plano de investimentos da companhia para o período 2015-2019 para US$ 98,4 bilhões, o que representa um corte de 24,5% desde a projeção inicial realizada pela estatal. Os US$ 32 bilhões cortados do novo plano são decorrentes da revisão do portfólio de projetos e do efeito cambial sobre as contas da empresa.

Da agenda de indicadores locais, a produção industrial caiu em nove dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na passagem de outubro para novembro de 2015. As principais quedas foram observadas nos estados do Espírito Santo (-11,1%), Ceará (-4,5%) e de Minas Gerais (-4%).

Altas e baixas do Ibovespa

As piores quedas do Ibovespa ontem se recuperavam hoje entre os maiores avanços: Rumo Logística ON, 5,37%, Cesp PNB, 3,44%, Energias BR ON, 3,26%, e CCR ON, 2,81%. Na contramão, tirando Petrobras, as piores quedas do indicador eram de Cia Hering ON, 2,58%, Localiza ON, 2,33%, BR Foods ON, 2,30%, e Fibria ON, 1,37%.

EUA e Europa avançam mais de 2% com folga da China

Enquanto os analistas de todo o mundo aguardam os resultados da balança comercial chinesa do último mês, o mercado de ações europeu abriu o dia com recuperação, depois de fechar com leves quedas ontem. O Stoxx 50, dos 50 papéis mais líquidos da região, ganhava 2,10%, seguido pelo Financial Times, de Londres, 1,69%, pelo CAC, de Paris, 2,34%, e pelo DAX, de Frankfurt, 2,39%.

No mesmo sentido, o mercado futuro americano mostrava o Dow Jones subindo 1,03%, acompanhado pelo S&P 500, 1,07%, e pelo indicador da Nasdaq, 1,28%. O chinês CSI 300 que derrubou os principais índices internacionais nos últimos dias deu folga aos investidores com avanço de 0,73%. Já o preço do petróleo WTI, negociado em Nova York, voltou a cair 0,38%, para US$ 31,29, assim como o Brent, de Londres, que caía 0,10%, para US$ 31,52. Ontem, a commodity teve desvalorização de até 6%.

Juros caem e dólar volta aos R$ 4,03

As projeções dos contratos de juros futuros válidos até janeiro de 2017 passavam de 15,61% ao ano para 15,50%. Para 2018, as taxas recuavam de 16,31% para 16,22%. Finalmente, 2021 tinha taxas de 16,29%, contra projeção anterior de 16,38%. O dólar comercial, por sua vez, marcava baixa de 0,46%, para R$ 4,03, ao passo que o dólar turismo subia 0,71%, vendido a R$ 4,24.

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