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Ibovespa abre com perdas de 2% e cai para 40 mil pontos; China despenca e pressiona mercados

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Às 12h15, o Índice Bovespa perdia 1,92%, de volta aos 40.970 pontos. O principal indicador de ações brasileiro refletia as significativas quedas dos papéis da Vale e da Petrobras, além das fortes baixas registradas no mercado internacional. Por aqui, as ações ordinárias (ON, com voto) e preferenciais da série A (PNA, sem voto) da mineradora recuavam 5,09% e 5,14%, respectivamente, depois que o importante índice chinês CSI 300 caiu 6,93%, numa nova euforia envolvendo o mercado acionário do país. Já Petrobras ON tinha recuo de 4,34%, como Petrobras PN, 3,91%, puxadas pela nova desvalorização do petróleo no exterior.

Os bancos também caíam, com Bradesco PN recuando 1,06%, seguido por Banco do Brasil ON, 0,91%, e as units (recibos de ações) do Santander, 0,84%. Na contramão, Itaú Unibanco PN, o maior peso do Ibovespa, tinha leves avanços de 0,08%. Com a segunda maior participação do índice, Ambev ON recuava 1,83%.

Destaques do Ibovespa; Rumo cai 6%

Sob pressão do cenário chinês, as piores quedas do Ibovespa ficavam com Gerdau Metalúrgica PN, 7,03%, Rumo Logística ON, 6,70%, Usiminas PNA, 5,74%, e Bradespar PN, 5,66%, essa última, caía na condição de importante acionista da Vale. Do lado positivo, as maiores e únicas três altas do indicador eram de JBS ON, 1,35%, e Estácio ON, 0,30%, tirando Itaú.

Novamente, CSI 300 recua 7% na China; petróleo cai 3%

Numa semana complicada para o mercado chinês de ações, o CSI 300, de Xangai e Shenzhen, teve nova queda de 6,93%, levando a uma nova interrupção dos negócios locais após apenas 30 minutos de pregão. O “tumulto” refletiu a decisão do governo chinês que estabeleceu a menor taxa de paridade entre o yuan e o dólar desde 2011 (6,5646). O caos no país atingiu o mercado de commodities, em que o petróleo WTI, negociado em Nova York, perdia 3,68%, para US$ 32,72, e o Brent, de Londres, caía 3,42%, para US$ 33,06.

As questões chinesas pressionavam também os mercados na zona do euro e nos Estados Unidos. O Stoxx 50, das 50 ações mais líquidas da Europa, tinha baixa de 2,75%, com o britânico Financial Times, 2,69%, o alemão DAX, 3,27%, e o francês CAC, 2,55%. Nos EUA, o mercado futuro registrava queda de 2,10% do Dow Jones, 2,08% do S&P 500, e 1,14% do índice da Nasdaq.

Juros sobem; dólar atinge R$ 4,05

Pela manhã, as taxas de juros futuros para 2017 passavam de 15,53% ao ano para 15,47%. Para 2018, as projeções subiam de 16,13% para 16,17%. Já num prazo mais longo, os contratos válidos até 2021 marcavam taxas de 16,20%, contra projeção anterior de 16,14% ontem. O dólar comercial ganhava 0,79%, para R$ 4,05, enquanto o dólar turismo subia 0,71%, para R$ 4,25.

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