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Ibovespa volta aos 38 mil pontos com Petrobras e Vale; petróleo fica acima dos US$ 30 e dólar recua para R$ 4,12

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Com o petróleo e os mercados estrangeiros em alta, os papéis da Petrobras e da Vale puxavam hoje o Índice Bovespa para cima. Às 11h20, o principal indicador acionário do país recuperava 1,23%, de volta aos 38.181 pontos. No horário, as ações ordinárias (BOV:PETR3) e preferenciais (BOV:PETR4) da petroleira subiam 5,88% e 3,56%, respectivamente. No mesmo sentido, Vale ON (BOV:VALE3) ganhava 3,39%, como Vale PNA (BOV:VALE5), 2,62%.

Ativos com importante peso para o índice também ganhavam, como Ambev ON (BOV:ABEV3), 1,29%. Entre os bancos, Itaú Unibanco PN (BOV:ITUB4) subia 1,30%, com Banco do Brasil ON (BOV:BBAS3), 1,73%, Bradesco PN (BOV:BBDC4), 0,53%, e as units (recibos de ações) do Santander (BOV:SANB11), 2,21%, um dia depois do Banco Central (BC) optar por manter a taxa básica de juros da economia (Selic) em 14,25% ao ano.

Da agenda de indicadores domésticos, a prévia do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) em 2016 teve variação de 0,92% em janeiro, depois de subir 1,18% em dezembro, apontou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já na indústria, o total de pessoal ocupado recuou 0,4% em novembro na comparação com outubro.

Destaques do Ibovespa

Sem contar Petrobras e Vale, as maiores altas do Ibovespa eram lideradas por TIM ON, 3,60%, e CSN ON, 3,31%. Na contramão, as piores quedas do índice ficavam com Rumo Logística ON, 5,45%, Braskem PNA, 3,82%, Fibria ON, 3,46%, e Suzano Papel PNA, 2,94%. Em queda, as companhias exportadoras devolviam parte dos fortes ganhos de ontem com o avanço da divisa americana.

Petróleo fica acima dos US$ 30; Europa e EUA acompanham avanço

Num novo dia de forte recuperação do petróleo no exterior, o WTI, negociado em Nova York, ganhava 4,81%, para US$ 30,95, acompanhado pelo barril do tipo Brent, de Londres, que tinha valorização de 5,85%, para US$ 30,96. Na Ásia, o japonês Nikkei subiu 5,88%, enquanto o chinês CSI 300 ganhou 1,04%. Ambos os avanços impulsionaram o mercado europeu. O Stoxx 50, das 50 ações mais líquidas da zona do euro, tinha ganhos de 2,95%, seguido pelo britânico Financial Times, 2,37%, pelo francês CAC, 3,42%, e pelo alemão DAX, 2,23%. Por lá, os investidores também refletem a decisão do Banco Central Europeu (BCE) anunciada ontem de manter os principais juros locais e lançar nova ajuda financeira à economia, caso seja necessário, além das expectativas de inflação para o bloco, que caíram no último trimestre para 0,7%, contra 1% há três meses.

Influenciados pelo melhora dos demais índices de ações e das commodities, no mercado futuro americano, o Dow Jones avançava 1,41%, seguido pelo S&P 500, 1,54%, e pelo indicador da Nasdaq, 1,91%. Segundo informações da Bloomberg, os mercados acionários sobem hoje com a expectativa de que os principais bancos centrais do mundo aumentem seus estímulos para combater a turbulência nos mercados financeiros.

Juros recuam; dólar volta aos R$ 4,12

Pela manhã, as projeções dos juros futuros válidos até janeiro de 2017 passavam de 14,90% para 14,82% ao ano. Para 2018, as taxas estavam em 15,89%, ante 16,07% ontem. Finalmente, 2021 tinha taxas de 16,63%, contra projeção anterior de 16,79%. No mercado de câmbio, o dólar comercial perdia 1,08%, para R$ 4,12 na venda, assim como o dólar turismo caía 0,91%, vendido a R$ 4,32.

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