ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for charts Cadastre-se para gráficos em tempo real, ferramentas de análise e preços.

Vendas no varejo caíram 4,3% em 2015; com veículos e construção, queda é de 8,6%

LinkedIn

O comércio varejista brasileiro fechou 2015 com uma queda de 4,3% no volume de vendas. Os números não consideram veículos e materiais de construção e são chamados de varejo restrito e são os piores de toda a série histórica iniciada em 2001. No entanto, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a receita nominal dos oito segmentos do varejo cresceu 3,2% no período.

Considerando-se também os setores de veículos e autopeças e de materiais de construção, os dez setores do chamado varejo ampliado tiveram recuo de 8,6% no volume de vendas e de 1,9% na receita nominal.

Entre novembro e dezembro, os oito setores do comércio varejista restrito tiveram quedas de 2,7% no volume de vendas e de 1,9% na receita nominal.  A expectativa do mercado era de uma queda de 2,5%. Segundo o Banco Fator, que esperava uma queda de 3,2% para dezembro, o número de novembro foi revisto de queda de 1,5% para 1,6%, influenciado pelas vendas da Black Friday e antecipação das compras de Natal.

Já na comparação de dezembro de 2015 com o mesmo período de 2014, houve redução de 7,1% no volume de vendas e alta de 2,8% na receita nominal. O quarto trimestre fechou com uma queda de 6,9% no varejo restrito em relação ao mesmo trimestre do ano passado e estabilidade em relação ao trimestre anterior.

No varejo ampliado, com veículos e construção, a queda foi de 0,9% em dezembro em relação ao mês anterior e de 11% sobre o mesmo mês do ano passado. No quarto trimestre, a queda foi de 12% sobre o mesmo período de 2014 e de 2% sobre o terceiro trimestre.

Com informações da Agência Brasil.

Deixe um comentário