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BTG: mesmo menor que o ideal, aumento de capital da Usiminas deve ser bem recebido pelos investidores

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Apesar de menor do que o ideal, o recente aumento de capital aprovado pelo Conselho de Administração da Usiminas (BOV:USIM5) deve ser bem recebido pelos investidores, na avaliação dos analistas do BTG Pactual. Em relatório enviado aos clientes, o banco de investimentos ainda considera o valor da ação negociado na injeção de capital de quase R$ 1 bilhão, próximo dos R$ 5 por ação, muito elevado para a empresa.

O BTG acredita que a empresa esteja na direção certa, mas que precisaria, na realidade, de um aumento de capital de mais de R$ 3 bilhões. Para eles, os primeiros passos para uma melhora da situação da companhia estão relacionados a um reforço do balanço da Usiminas, com vendas de ativos, mais responsabilidade de gestão e uma reviravolta operacional agressiva. Os analistas da casa aguardam para breve um anúncio da Usiminas com a ampliação dos vencimentos de suas dívidas. Assinam o texto Leonardo Correa e Caio Ribeiro.

Ainda que caro, o BTG aponta que a siderúrgica ganha agora um precioso tempo para dar continuidade às negociações com seus devedores, a fim de refinanciar parte substancial de sua dívida. De acordo com o texto, o Conselho está empenhado em resgatar a empresa de sua crise, o que encoraja o banco a manter sua recomendação de “neutro” para as ações da Usiminas, com preço-alvo de R$ 3 ou US$ 0,84 para os próximos 12 meses. As projeções do banco já incluem queda de 9% da demanda doméstica por aço, contra atuais -5%, e resultados mais fracos na Soluções Usiminas, o braço logístico do grupo.

Na última sexta-feira, os executivos aprovaram por unanimidade a emissão de 50,7 milhões de ações preferenciais (PN, sem voto) a R$ 1,28, além de, por maioria, a emissão de 200 milhões de papéis ordinários (ON, com voto) a R$ 5, condicionado à resolução do impasse com os credores. Uma reunião extraordinária com acionistas será realizada em 18 de março para deliberar sobre o aumento do capital.

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