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Contas externas têm déficit de US$ 1,919 bilhão

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As contas externas fecharam o mês de fevereiro com déficit de US$ 1,919 bilhão, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (23). É o menor resultado desde agosto de 2009, quando o saldo ficou negativo em US$ 828,5 milhões. A conta representa as transações correntes, que são as compras e as vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do país com outras nações.

No balanço das transações correntes, a conta de renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários) foi a que apresentou o maior saldo negativo, no mês passado: US$ 3,137 bilhões, com aumento de 111,3% se comparado com o mesmo mês de 2015. A conta de serviços (viagens internacionais, transportes, aluguel de equipamentos e seguros, entre outros) contribuiu para o resultado negativo com US$ 1,926 bilhão.

A conta de renda secundária (renda gerada em uma economia e distribuída para outra como doações e remessas de dólares sem contrapartida de serviços ou bens) apresentou resultado positivo de US$ 275 milhões.

Superávit

A balança comercial foi a que mais contribuiu para reduzir o déficit das contas externas ao apresentar superávit de US$ 2,869 bilhões. Mesmo assim, o país gastou além de sua renda. Quando isso acontece, é preciso financiar esse resultado negativo com investimentos estrangeiros ou tomar dinheiro emprestado no exterior.

O investimento direto no país (IDP), recursos que entram no Brasil e vão para o setor produtivo da economia, é considerado a melhor forma de financiar por ser de longo prazo. No mês passado, o IDP chegou a US$ 5,920 bilhões e foi mais que suficiente para cobrir todo o déficit em transações correntes. Em janeiro de 2015, esses investimentos chegaram a US$ 3,121 bilhões.

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