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Fique de olho: IGP-DI desacelera para 0,79%; balança chinesa frustra; Vale faz acordo com australiana

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O IGP-DI desacelerou em fevereiro, para alta de 0,79%, mas o acumulado em 12 meses subiu para 11,93%. A balança comercial chinesa de fevereiro teve superávit de US$ 32,59 bilhões, abaixo do esperado, o que preocupa os mercados. Governo divulgou novos incentivos para debêntures de infraestrutura. Partidos de oposição discutem impeachment com o presidente do Supremo hoje à tarde. Vale fecha parceria com mineradora australiana. Estados fecham acordo para ajuste fiscal e alongamento das dívidas.

IGP-DI de fevereiro desacelera para 0,79%, mas acumulado em 12 meses sobe para 11,93%

O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) apresentou alta de 0,79% em fevereiro, ante 1,53% no mês anterior.  A mediana das expectativas do mercado estava em 0,98%, segundo o Banco Fator, que estimava alta de 1,03%. Apesar do número menor no mês, o IGP-DI acelerou de 11,65% para 11,93% no acumulado em 12 meses. Os preços no atacado (IPA-DI) passaram de 1,63% para 0,84%. O IPA agropecuário desacelerou de 2,58% para 2,02% enquanto o industrial passou de 1,24% para 0,36%. O índice da Construção Civil (INCC-DI) subiu de 0,39% para 0,54%, com Materiais, Equipamentos e Serviços passando de 0,53% para 0,51%, enquanto Mão de Obra passou de 0,27% para 0,56% no período. O índice de preços ao consumidor (IPC-DI) desacelerou de 1,78% para 0,76% no mês. Destaque para Educação, Leitura e Recreação, que passou de 5,08% para 0,44%. Também com altas menores vieram Alimentação (de 2,25% para 1,07%), Habitação (de 1,21% para 0,39%) e Transportes (de 2,08% para 1,13%).

IPC-S desacelera para 0,68%

Outro indicador de inflação, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) desacelerou de 0,76% para 0,68% na primeira quadrissemana de março, segundo a FGV. Destaque para Habitação (de 0,39% para 0,19%), Transportes (de 1,13% para 0,88%) e Educação, leitura e recreação (de 0,44% para 0,33%).

Balança comercial chinesa fica abaixo das expectativas

A balança comercial da China em fevereiro apresentou superávit de US$ 32,59 bilhões, resultado bastante abaixo do esperado pelo mercado, de US$ 51 bilhões na mediana das projeções coletadas pela Bloomberg. O saldo de janeiro foi positivo em US$ 63,29 bilhões. O feriado do Ano Novo Lunar, que ocupou a semana entre os dias 8 e 12 fevereiro, influencia o resultado do período. O desempenho se deu com uma queda acima do esperado tanto nas exportações quanto nas importações, com destaque para as primeiras: recuo de 25,4% em 12 meses, ante expectativa de -14,5%. Essa foi a maior queda dos últimos 5 anos. Em janeiro as exportações recuaram 11,2% em termos anuais. As importações caíram 13,8% em base interanual, para expectativa de uma queda em 12% e recuo de 18,8% nessa base de comparação em janeiro. A corrente de comércio do país (soma de exportações e importações) segue em sensível piora no acumulado dos últimos 12 meses, com queda de 10,0% nessa base de comparação em fevereiro.

PIB do Japão no 3º tri é revisto para cima

O resultado final do PIB no quarto trimestre de 2015 do Japão indicou contração um pouco menor do que na prévia: queda de 0,3% ante o terceiro trimestre do ano passado (-0,4% preliminar). Em termos anualizados, o dado representa uma queda de 1,1%, ante 1,4% na prévia. No ano de 2015, o crescimento do PIB foi revisto de 0,4% para 0,5%

Produção Industrial na Alemanha cresce mais que o esperado

O resultado da produção industrial da Alemanha em janeiro veio bem melhor do que o esperado: alta de 3,3% em relação a dezembro e de 2,2% contra o mesmo mês do ano anterior. A expectativa do mercado indicava, respectivamente, 0,5% e -1,6%.

PIB da zona do euro tem ligeira melhora

Novo cálculo para o PIB no último trimestre do ano passado continuou indicando alta de 0,3% ante o terceiro trimestre daquele ano. Na comparação com os mesmos três meses de 2014, no entanto, houve leve revisão para melhor: de 1,35% para 1,6%.O crescimento do PIB em 2015 também foi revisto de 1,5% para 1,6%.

Debêntures de infraestrutura têm novos incentivos

O Ministério da Fazenda anunciou na noite de ontem medidas para facilitar a emissão de debêntures (título de crédito representativo de empréstimo) para financiar projetos de infraestrutura. O governo vai considerar prioritários projetos de investimento objetos de processo de concessão, permissão, arrendamento ou parceria público privada. Com isso, não será mais necessário que esses projetos sejam aprovados em ministérios para emissão das debêntures. “Hoje, cada projeto de infraestrutura tem que ser aprovado pelo ministério da área e só depois disso emitir [debêntures]. O que faremos, de agora em diante, é considerar projetos de concessão, outorga e outros de transferência de gestão para o setor privado, automaticamente aprovados para a emissão de debêntures”, explicou Dyogo Oliveira, secretário-executivo da Fazenda. Outra medida, segundo ele, será esclarecer ao mercado que as debêntures podem ser usadas nas despesas com outorga.

Oposição se reúne com Lewandowski para discutir impeachment

Líderes da oposição se reúnem hoje, às 16h, com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, para pedir celeridade na decisão sobre a o rito do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ontem, o STF divulgou o acórdão com a decisão dos ministros sobre a tramitação do processo de afastamento de chefes do Executivo Federal, após ter sido provocado por uma ação do PCdoB. No início de fevereiro deste ano, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recorreu ao STF para modificar o julgamento. No recurso apresentado, Cunha voltou a defender votação aberta para a eleição da comissão do impeachment e a obrigatoriedade de o Senado dar prosseguimento ao processo.

Fitch aumenta previsão de queda no PIB do Brasil

A agência de classificação de risco Fitch revisou a estimativa de queda do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2016 de 2,5% para 3,5%. A previsão está em relatório sobre perspectivas para a economia global, que atualiza números publicados em dezembro. Segundo comunicado da Fitch, a revisão para o Brasil reflete o aumento da incerteza política e o seu impacto na confiança, deteriorando o mercado de trabalho e as condições de crédito. A agência citou também o enfraquecimento do preço das commodities (produtos básicos com cotação internacional) como fator que afetou a economia brasileira. A Fitch alterou as perspectivas para a Rússia, de crescimento de 0,5% do PIB, estimado em dezembro, para queda de 1,5%. No caso dos Estados Unidos, a agência prevê crescimento econômico, mas de 2,1% em lugar do 2,5% anunciado anteriormente. Para a China, a previsão é crescimento do PIB, reduzida de 6,3% para 6,2%.

Secretários de Fazenda fecham acordo par ajuste fiscal de Estados

Um grupo de secretários de Fazenda estaduais reunidos ontem com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, chegaram a um acordo com o governo sobre as contrapartidas fiscais para o alongamento da dívida dos estados. De acordo com a secretária de Fazenda de Goiás, Ana Carla Costa, o ajuste fiscal dos estados incluirá mudanças na Lei de Responsabilidade Fiscal federal, dois anos de medidas emergenciais para redução de gastos e a criação de Leis de Responsabilidade Fiscal estaduais, a serem aprovadas em até seis meses. Segundo ela, a ideia é corrigir brechas na Lei de Responsabilidade Fiscal federal, permitindo que, na prática, o gasto com pessoal ultrapasse os limites. “Existem lacunas que permitem que alguns estados cumpram o teto [de gastos], mas, se você colocar toda a despesa de pessoal, estariam desenquadrados”, disse a secretária.

Vale faz acordo com australiana Fortescue para parcerias

A Vale(BOV:VALE5) anunciou ontem a noite ter assinado memorando de entendimento com a australiana Fortescue Metals Group para parcerias tendo como foco a indústria siderúrgica chinesa. Estão previstos a formação de uma ou mais joint ventures para mistura e distribuição de produtos da Vale e da Forscue. A intenção na é desenvolver uma mistura de minério especialmente para as indústrias chinesas. Há planos também de realizar projetos conjuntos de mineração na Austrália e a possibilidade de compra de uma participação minoritária na controladora da Fortescue pela Vale. A participação poderá chegar a 15% do capital da australiana.

MRV tem lucro 36% maior no 4º tri

A construtora MRV(BOV:MRVE3) divulgou um lucro de R$ 140 milhões no quarto trimestre, 36% maior que no mesmo período do ano anterior. O lucro ajustado foi de R$ 164 milhões, 31,6% superior ao do mesmo trimestre de 2014. A empresa teve uma receita líquida de R$ 1,198 bilhão, 6,9% acima da do mesmo trimestre do ano anterior e um resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Lajida) de 174 milhões, 22,1% acima de 2014, superando as expectativas do mercado, de R$ 157 milhões. Segundo a Gradual Investimentos, a empresa operacionalmente está conseguindo mitigar o cenário econômico adverso e entregar um resultado surpreendente.

Com informações da Agência Brasil.

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