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Ibovespa bate 52 mil pontos; Gerdau ganha 12% e dólar recua a R$ 3,60 com participação fraca do BC

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Por volta das 11h55, o Índice Bovespa ganhava 1,95%, aos 52.141 pontos, puxado, principalmente, pelas ações da Vale e da Petrobras. Os papéis ordinários (ON, com voto) e preferenciais da série A (PNA, sem voto) da mineradora ganhavam 6,89% e 5,92%, respectivamente, apesar da desvalorização de 2,7% do minério de ferro chinês. Já Petrobras, que conta hoje com o petróleo em alta, tinha avanços de 5,74% nas ações ON e 5,30% nas PN.

Entre as instituições financeiras, com importante peso no Ibovespa, Itaú Unibanco subia 1,88%, seguido por Bradesco PN, 2,64%, Banco do Brasil ON, 1,40%, e as units (recibos de ações) do Santander, 2,69%.

No Brasil, a pauta política ainda ditava o ritmo dos mercados com a repercussão do anúncio ontem da saída do PMDB da base do governo da presidente Dilma Rousseff. Hoje, foi divulgada a pesquisa CNI/Ibope indicando que 69% dos entrevistados consideram a gestão da petista como ruim ou péssima. Outros 19% acham a administração de Dilma regular e 10% ótima ou boa.

Do lado econômico, na noite de ontem, o Governo Central  (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) informou seu segundo maior déficit primário mensal da história. Hoje, saíram os números do setor público consolidado, divulgado pelo BC, e que incluem os números de Estados e municípios e estatais, com um déficit primário de R$ 23 bilhões. Os números mostram que a situação econômica do governo também segue complicada, assim como a política.

Gerdau lidera com ganhos de 12%; Suzano perde 4%

As maiores altas do Ibovespa ficavam com Gerdau PN (BOV:GGBR3), 12,83%, Gerdau Metalúrgica PN (BOV:GOAU4), 9,37%, Vale ON (BOV:VALE3), e Bradespar PN (BOV:BRAP4), 6%. Com a divisa americana em baixa, as piores quedas do índice eram marcadas pelas exportadoras Suzano Papel PNA (BOV:SUZB5), 4,57%, Fibria ON (BOV:FIBR3), 4,22%, e Klabin unit (BOV:KLBN11), 3,46%. Por fim, Smiles ON (BOV:SMLE3) caía 1,63%, pressionada pelo forte prejuízo da sua dona Gol (BOV:GOLL4) no quarto trimestre de 2015.

Cemig tem lucro de R$ 306 mi e Gol tem prejuízo de R$ 1,13 bi

A elétrica Cemig divulgou hoje lucro líquido de R$ 306 milhões no quarto trimestre de 2015, baixa de 73% sobre o mesmo período do ano anterior. Já a aérea Gol apurou prejuízo líquido de R$ 1,13 bilhão no mesmo período, um aumento de 79% na comparação com o resultado registrado nos mesmos meses do ano anterior. Além disso, a empresa reduziu entre 15% e 18% suas projeções para decolagens este ano. No horário, Cemig PN subia 3,61%, cotada a R$ 8,61, enquanto Gol PN tinha recuo de 6,12%, com seu papel cotado a R$ 3,08.

EUA e Europa avançam; petróleo ganha 3% 

Ainda refletindo o último discurso da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Janet Yellen, sobre a manutenção dos juros locais, as principais bolsas do país marcavam alta. O Dow Jones subia 0,77%, assim como o S&P 500, 0,69%, e o indicador da Nasdaq, 0,96%. Por lá, os pedidos de hipotecas recuaram 1% na semana até 25 de março, ante uma queda de 3,3% na semana anterior. O país também criou 200 mil vagas de trabalho no setor privado em março, mais do que o esperado pelos economistas, de acordo com dados da consultoria ADP.

Na zona do euro, os investidores repercutiam a redução do índice de confiança na economia da região, que caiu de 103,9 para 103 pontos em março, inferior às estimativas dos analistas. Entre os consumidores, a confiança piorou de -8,8 para -9,7, como no setor de serviços, que caiu de 10,8 para 9,6, e na indústria, com piora de -4,1 para -4,2. Ainda assim, o Stoxx 50, dos 50 papéis mais líquidos do bloco, tinha ganhos de 1,74%, seguido pelo britânico Financial Times, 1,67%, o alemão DAX, 1,97%, e o francês CAC, 2,11%.

Finalmente, entre as commodities, o petróleo WTI, negociado em Nova York, recuperava 3,06%, para US$ 39,45, acompanhado pelo barril do tipo Brent, de Londres, que avançava 2,73%, para US$ 40,21.

Juros caem e dólar recua para R$ 3,60 com BC

Pela manhã, as taxas de juros futuros para 2017 caíam de 13,74% ao ano para 13,73%. Para 2018, as projeções estavam estáveis em 13,32%. No longo prazo, 2021 tinha juros de 13,49%, contra 13,52% ontem. No mercado de câmbio, a moeda americana registrava desvalorização com uma participação do Banco Central (BC) menor do que a esperada. A autoridade monetária vendeu apenas 3 mil dos 20 mil contratos de swap cambial reverso oferecidos, rejeitando as demais propostas, indicando que não pretende se esforçar muito para evitar a queda do dólar. A divisa estrangeira no segmento comercial perdia 0,96%, para R$ 3,60 na venda, ao passo que o dólar turismo seguia vendido a R$ 3,80, estável em relação a ontem.

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