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Ainda aos 48 mil pontos, Ibovespa abre em baixa; Europa perde 2% com indicadores e dólar avança para R$ 3,65

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Após bater queda de 1% mais cedo, por volta das 11h40, o Índice Bovespa caía apenas 0,15%, aos 48.722 pontos. O principal indicador brasileiro tinha suas perdas amenizadas pelas altas das ações da Vale (BOV:VALE3 e BOV:VALE5) e da Petrobras.

Hoje, os papéis ordinários (ON, com voto) e preferenciais da série A (PNA, sem voto) da mineradora subiam 2,70% e 2,92%, respectivamente, com o preço do minério de ferro estável no exterior. No mesmo sentido, Petrobras ON (BOV:PETR3) ganhava 1,98%, como suas ações PN (BOV:PETR4), que tinham ganhos de 3,03%. Ambas lideravam as maiores altas do Ibovespa.

Ontem, a petroleira informou em fato relevante que “não há previsão, neste momento, de reajuste nos preços de comercialização de gasolina e diesel”, diante da notícia do colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, de que haveria reajuste no preço do combustível. A informação derrubou os papéis da companhia no pregão anterior.

Os bancos, por sua vez, ainda perdiam com o conturbado cenário político, Itaú Unibanco PN (BOV:ITUB4) recuava 1,01%, como Bradesco PN (BOV:BBDC4), 0,45%, Banco do Brasil ON (BOV:BBAS3), 1,13%, e as units (recibos de ações) do Santander (BOV:SANB11), 0,18%.

CSN ganha 3% e Fibria cai 4%

Tirando Vale e Petrobras, as maiores altas do índice ficavam com CSN ON (BOV:CSNA3), 3%, Bradespar PN (BOV:BRAP4) 1,96%, Gerdau Metalúrgica PN (BOV:GOAU4) 1,66%, e Gerdau PN (BOV:GGBR4), 1,55%. Já as piores perdas do Ibovespa eram de Fibria ON (BOV:FIBR3), 4,67%, Suzano Papel PNA (BOV:SUZB5), 4,66%, Rumo Logística ON (BOV:RUMO3), 3,61%, e Klabin unit (BOV:KLBN11), 2,97%.

EUA abrem com recuo e Europa cai forte com indicadores

Em meio às preocupações sobre a fraqueza do crescimento global, os investidores americanos repercutiam o avanço de seu setor de serviços, que acelerou pela primeira vez em cinco meses em fevereiro. Ainda assim, o Dow Jones recuava 0,36%, seguido S&P 500, 0,56%, e o indicador da Nasdaq, 0,53%.

Na Europa, o mercado reflete hoje dados fracos sobre o Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) da região em março. Em todo o bloco, o indicador passou de 53,3 para 53,1 pontos, apontou a Markit, ante uma prévia de 54 pontos.

Na Alemanha, o PMI de serviços recuou de 55,3 para 55,1, seguido pelo PMI de manufatura, que caiu de 50,5 para 50,7 no mesmo período. A mesma piora do índice foi registrada na França, com queda de 49,9 para 49,2 pontos. Na contramão, o PMI de serviços britânico melhorou de 52,7 para 53,7 pontos, acompanhado pelos indicadores da manufatura, que subiram de 50,8 para 51. Por lá, o Stoxx, dos 50 papéis mais líquidos da zona do euro, caía 2,38%, asism como o britânico Financial Times, 1,40%, o francês CAC, 2,23%, e o alemão DAX, 2,43%.

Petróleo tem sentidos mistos

Ensaiando alguma recuperação após perdas de 3% ontem, o barril do tipo Brent, de Londres, avançava 0,13%, para US$ 37,74, ao passo que o petróleo WTI, negociado em Nova York, continuava com recuo de 0,11%, para US$ 35,66. A commodity ainda sofre com a pressão das afirmações da Arábia Saudita de que só reduzirá sua produção se os outros países produtores também o fizessem.

Juros ficam estáveis; dólar segue em alta para R$ 3,65

Pela manhã, as projeções dos juros futuros estavam praticamente estáveis. Para 2017, as taxas permaneciam em 13,77% ao ano, assim como os contratos válidos até 2021, que tinham os mesmos 13,75% de ontem. Enquanto isso, para 2021, os juros caíam de 13,72% para 13,71%. No mercado de câmbio, em mais um dia de intervenção do Banco Central (BC), o dólar comercial subia 0,91%, para R$ 3,65 na venda. Hoje, a autoridade monetária anunciou leilão de mais 5,9 mil contratos de swap cambial reverso, além da continuidade da rolagem de 5,5 mil contratos.

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