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Ibovespa avança com bancos e exterior; minério perde 5% e dólar recua para R$ 3,53

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No dia em que o Senado define o presidente e o relator da comissão que analisará o impeachment da presidente Dilma Rousseff, às 11h55, o Índice Bovespa ganhava 1,04%, para 52.399 pontos, com a ajuda das ações dos bancos.

Os papéis preferenciais (PN, sem voto) do Itaú Unibanco (BOV:ITUB4) subiam 1,02%, no mesmo sentido de Bradesco PN (BOV:BBDC4), 2,16%, das ações ordinárias (ON, com voto) do Banco do Brasil (BOV:BBAS3), 2,69%, e das units (recibos de ações) do Santander, 1,74% (BOV:SANB11).

Também com significativos avanços, impulsionados pela valorização do petróleo no mercado internacional, Petrobras ON subia 2,43% (BOV:PETR3), como Petrobras PN (BOV:PETR4), 2,36%. Na contramão, com o minério de ferro com queda de 4,98% lá fora, Vale ON (BOV:VALE3) estava estável e Vale PNA (BOV:VALE5) caía 0,85%, depois de chegar a perder 2%. A mineradora reflete ainda sua nova política de dividendos, que prevê pagamentos após o fechamento do exercício e não ao longo dele, como ocorre atualmente. Além disso, o valor da remuneração ao acionista será decidido pelo Conselho de Administração da empresa.

Fontes do mercado apostam que a bolsa brasileira reagirá positivamente hoje à melhora do cenário externo e aos boatos de que o PSDB apoiaria um eventual governo do vice-presidente Michel Temer. Além disso, começa hoje reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), que deve anunciar sua decisão sobre a trajetória dos juros locais amanhã, após o fechamento do mercado.

Localiza ganha 5% com balanço e Bradespar perde 3%

No horário, as maiores altas do Ibovespa eram de Localiza ON (BOV:RENT3), 4,95%, Lojas Americanas ON (BOV:LAME3), 3,08%, Kroton ON (BOV:KROT3), 2,60%, e Petrobras ON (BOV:PETR3). Na noite de ontem, a Localiza informou lucro líquido de R$ 103 milhões no primeiro trimestre, 2,7% mais do que no mesmo período de 2015. As Lojas Americanas, por sua vez, ganham com a aprovação da conversão da quinta emissão privada de debêntures em ações da companhia, serão 145,161 mil novas ações.

Na ponta negativa, as piores quedas do indicador ficavam com Bradespar PN (BOV:BRAP4), 3,16%, Vale PNA (BOV:VALE5), Vale ON (BOV:VALE3), e Hypermarcas ON (BOV:HYPE3), 1,03%. Bradespar perdia por ser uma das principais acionistas da Vale, que sofria com a desvalorização do minério no exterior.

Apesar de bens duráveis, EUA sobem; petróleo recupera quase 2%

No mercado americano, mesmo com os dados de vendas de bens duráveis bem piores do que o esperado no mês, com alta de 0,8%, ante um número aguardado de 1,9%, as bolsas do país ensaiavam ganhos com as altas do petróleo no exterior. O Dow Jones subia 0,15%, seguido pelo S&P 500, 0,40%, e o índice da Nasdaq, 0,16%. Os investidores americanos aguardam para amanhã as decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). O Comitê de Mercado Aberto (Fomc) inicia hoje a reunião de dois dias para definir a taxa de juros, com a expectativa de manutenção. Por lá, os números de confiança do consumidor também foram fracos, de 94,2 em abril, contra expectativa de 96,7.

Já na zona do euro, apenas o Stoxx 50 e o britânico Financial Times registravam ganhos, de 0,11% e 0,50%, respectivamente. Na contramão, o alemão DAX marcava queda de 0,30%, como o francês CAC, com baixa de 0,29%. Revertendo as perdas de ontem, o petróleo WTI, negociado em Nova York, ganhava 1,78%, para US$ 43,40, acompanhado pelo barril do tipo Brent, de Londres, que recuperava 1,82%, para US$ 45,29.

Juros longos caem e dólar recua para R$ 3,53

Pela manhã, as projeções dos juros futuros para 2017 ficavam estáveis em 13,38% ao ano. Para 2018, as taxas caíam de 12,71% para 12,68%, assim como os juros válidos até 2021, que recuavam de 12,75% para 12,69%. Novamente com o BC fora do mercado, o dólar comercial tinha desvalorização de 0,45%, para R$ 3,53 na venda, enquanto o dólar turismo permanecia estável em R$ 3,68.

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