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IPC-DI: inflação ao consumidor medida pela FGV desacelerou em Março de 2016

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O Índice de Preços ao Consumidor – Disponibilidade Interna (IPC-DI), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou variação de 0,50% em março de 2016. No mês anterior, o indicador havia registrado alta de 0,76%. O IPC-DI avalia o poder de compra do consumidor brasileiro, mensurando os preços de oito grupos de bens e serviços entre o primeiro e o último dia do mês da apuração.

No período compreendido entre 01 e 31 de fevereiro de 2016, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. A contribuição de maior magnitude para o recuo da taxa do IPC partiu do grupo Habitação (0,39% para -0,15%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de -2,44% para -3,41%.

Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (1,13% para 0,43%), Educação, Leitura e Recreação (0,44% para 0,19%), Despesas Diversas (1,58% para 1,02%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,69% para 0,64%) e Comunicação (0,83% para 0,70%). Nestas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: tarifa de ônibus urbano (1,50% para 0,04%), passagem aérea (1,75% para -8,01%), cigarros (3,28% para 2,12%), artigos de higiene e cuidado pessoal (1,00% para 0,41%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,82% para 0,00%), respectivamente.

Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Alimentação (1,07% para 1,15%) e Vestuário (0,04% para 0,32%). Nestas classes de despesa, os destaques foram: frutas (4,95% para 7,40%) e roupas (-0,11% para 0,53%), respectivamente.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) é um índice referência para avaliação do poder de compra do consumidor brasileiro. Sua pesquisa de preços se desenvolve diariamente, cobrindo as sete principais capitais do país.

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