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Com novo governo, BTG Pactual fica mais otimista com o Brasil e indica seis ações

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O afastamento da presidente Dilma Rousseff parece ter trazido mais esperança quanto ao futuro da economia brasileira. Em relatório enviado aos seus clientes, o BTG Pactual (BOV:BBTG11) se disse otimista sobre as perspectivas do governo do presidente interino Michel Temer, que “assume uma posição muito mais forte politicamente e com maiores chances de aprovação de reformas fundamentais para o país”.

Para o banco de investimentos, a gestão Temer trará mais confiança e expectativas fiscais melhores, ancoradas em taxas de juros mais baixas. A partir desse cenário, os analistas da instituição reforçaram a recomendação de compra para as ações brasileiras (overweight, acima da média do mercado do índice MSCI América Latina). Entre os mercado latino-americanos, apenas o Brasil e o Peru têm recomendação overweight.

Os analistas recomendam a “compra” de seis papéis locais, com foco em setores que se beneficiariam de uma redução dos juros de longo prazo e de uma eventual melhora da atividade econômica, como shoppings, siderúrgicas e empresas de aluguel de automóveis. Foram eles: Itaú Unibanco, BM&FBovespa, Cosan, Gerdau, Localiza e BR Malls. 

Indicações

Neste mês, a única novidade dessa lista foi a entrada da Cosan, no lugar da BBSeguridade. Do setor de energia e infraestrutura, a Cosan é vista pelo BTG como uma atraente combinação entre alto rendimento e baixos níveis de investimentos. A empresa também aprece como boa pagadora de dividendos e uma aposta de que uma melhora da economia brasileira poderia voltar a acelerar o crescimento da distribuição de combustíveis e gás.

Já Itaú, apesar do quadro local desafiador em termos de qualidade de ativos, o BTG continua confiante de que o banco trará resultados consistentes, acima do seu custo de capital. Após rali sobre essas ações em março, os analistas acham que há espaço para mais.

BM&FBovespa, por sua vez, pode ser uma das melhores opções do mercado quando considerada a recuperação potencial do Brasil nos próximos anos. Para eles, as receitas da bolsa são mais resistentes do que possa parecer à primeira vista e bastante protegidas de concorrência, com entraves significativos à entrada.

A Gerdau teve boas avaliações baseadas com seu lucro ajustado considerado justo e no histórico positivo da empresa na cobertura do BTG. A companhia também seria “altamente” beneficiada no caso de uma mudança política no Brasil.

Na avaliação de Carlos Sequeira, Antonio Junqueira, Gordon Lee, Alonso Aramburu e Cesar Perez-Novoa, num cenário de crescimento mais construtivo e repercussão nos volumes, a Localiza teria uma alavancagem operacional rápida, mas com balanço sólido no curto e no longo prazo. E, finalmente, a BR Malls deve se beneficiar de uma potencial de redução das taxas de juros e de moeda, uma vez que o setor de shopping centers parece ser um desempenho melhor do que o esperado.

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