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Ibovespa abre em alta com alívio no exterior; juros têm sentidos mistos e dólar cai para R$ 3,55

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Depois das fortes quedas de ontem pressionadas pelas bolsas estrangeiras, por volta das 12 horas, o Índice Bovespa tinha ganhos de 0,44%, para 50.344 pontos. No horário, os bancos ajudavam a puxar o indicador brasileiro para cima, assim como os papéis da Petrobras, no dia em que o governo do presidente interino Michel Temer completa uma semana.

As ações preferenciais (PN, sem voto) do Itaú Unibanco subiam 0,85%, Bradesco PN (BOV:BBDC4), 0,04%, e as units (recibos de ações) do Santander, 1,23%. Os papéis ordinários (ON, com voto) do Banco do Brasil, por sua vez, perdiam 0,34%.

Parente e fim das indicações políticas na Petrobras

Também em alta, Petrobras ON (BOV:PETR3) e PN avançavam 2,61% e 3,35%, respectivamente. A estatal refletia a indicação do ex-ministro Pedro Parente para a presidência da empresa, confirmado ontem pelo Palácio do Planalto. Parente começou bem ao anunciar que não haverá indicações políticas para a diretoria da estatal, o que já deve garantir um aumento da confiança dos investidores locais e estrangeiros depois das fraudes descobertas pela Operação Lava Jato. Boa parte das irregularidades foi fruto do loteamento da estatal para partidos políticos, que desviaram recursos para campanhas ou para o próprio bolso.

Finalmente, Vale ON (BOV:VALE3) caía 1,34%, seguida por sua ação PNA, 0,08%, mesmo com a valorização de 2,66% do minério de ferro lá fora.

Mais apetite por risco lá fora e inflação mais forte aqui

Em relatório, a Guide Investimentos também indicou que o ambiente para ativos de risco lá fora é mais positivo hoje, com as ações globais, medidas pelo índice MSCI World, avançando, após três sessões de baixa. No Brasil, os investidores repercutiam a prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor ? 15 (IPCA-15), que ficou em 0,86% em maio. A taxa, que é uma prévia da inflação oficial, é maior que as observadas em abril deste ano (0,51%) e em maio de 2015 (0,6%) e ficou acima do esperado pelos analistas, e pode adiar a queda dos juros básicos esperada para este ano.

Cemig sobe 3% e Kroton perde 3%

As maiores altas do Ibovespa estavam com Cemig PN (BOV:CMIG4) (BOV:CMIG4), 3,90%, RaiaDrogasil ON (BOV:RADL3), 3,44%, Gerdau Metalúrgica PN (BOV:GOAU4), 3,38%, e Rumo Logística ON (BOV:RUMO3), 3,13%. A fabricante de aço Gerdau ganha fôlego demais de cair forte ontem por conta da ameaça de investidores estrangeiros de entrar com ação contra a empresa pelo envolvimento em esquemas de corrupção investigados pela Operação Zelotes. Além disso, a Gerdau anunciou a venda de uma produtora de aço na Espanha por até ? 200 milhões.

Já as piores quedas do índice eram de Kroton ON (BOV:KROT3) (BOV:KROT3), 3,09%, Cyrela ON (BOV:CYRE3), 2,09%, Estácio ON (BOV:ESTC3), 2,01%, e MRV ON (BOV:MRVE3), 1,96%. As empresas de educação Kroton e Estácio podem ser afetas pelos cortes de verbas e incentivos pelo novo governo, que atingiriam também o financiamento dos estudantes pelo Fies.

EUA e Europa recuperam ganhos; petróleo recua quase 1%

Após um pregão de fortes quedas no exterior ontem, em meio às chances de elevação dos juros americanos no mês que vem, nos Estados Unidos, o Dow Jones recuperava 0,73%, o S&P 500, 0,72%, e o índice da Nasdaq, 1,18%, no aguardo dos dados de vendas de moradias usadas no país.

No mesmo sentido, na Europa, o Stoxx 50, dos 50 papéis mais líquidos do bloco, ganhava 1,29%, o britânico Financial Times, 1,58%, o francês CAC, 1,48%, e o alemão DAX, 1,08%. Na contramão, apesar dos avanços registrados pela manhã, o petróleo WTI, negociado em Nova York, recuava 0,58%, para US$ 47,88, acompanhado pelo barril do tipo Brent, de Londres, 0,74%, para US$ 48,45.

Juros têm sentidos mistos e dólar cai para R$ 3,55

Mais cedo, os juros futuros com vencimento em janeiro de 2017 ficavam estáveis em 13,46% ao ano, enquanto as projeções válidas até 2018 passavam de 12,75% e 12,76%. Por fim, as taxas para 2021 caíam de 12,51% para 12,41%. Com o Banco Central (BC) fora do mercado hoje, o dólar comercial caía 0,89%, para R$ 3,55, como o dólar turismo, que perdia 1,33%, vendido a R$ 3,69.

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