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Santander: companhias de celulose miram aumento de preços; banco recomenda Klabin

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Os preços da celulose podem ter atingido seu ponto mais baixo nesses últimos meses, de acordo com relatório do Santander enviado hoje aos seus clientes. Para as fabricantes, a commodity atingiu um nível insustentável, mas reagiu bem aos aumentos de preços anunciados recentemente. As impressões foram colhidas no último dia 25, quando o banco realizou o Dia de Papel e Celulose do Brasil, em São Paulo, com a participação de companhias como Fibria, Suzano, Klabin e Eldorado.

Na semana passada, Suzano e Eldorado anunciaram aumentos de US$ 30 por tonelada. Hoje, a Fibria deu início ao mesmo reajuste. Ainda assim, “falta convicção de qual será a duração desse movimento, pois existe a expectativa de que uma nova oferta do produto chegue ao mercado global nos próximos trimestres”, aponta o texto.

Segundo os analistas, esse recuo no valor da matéria-prima reduz o risco em investimentos do setor. A partir disso, o banco espanhol, em linha com a opinião dos investidores que participaram do evento, reiterou sua recomendação para as ações da Klabin como favorita no segmento. A preferida dos acionistas estuda a compra de uma empresa de caixas onduladas no mercado doméstico.

Na segunda posição entre as “queridinhas”, Fibria e Suzano dividem o posto. A primeira coloca possíveis fusões e aquisições como sua melhor opção de criação de valor, enquanto Suzano reafirmou que “espera desempenhar um papel importante na reformulação da indústria”, também com compras de empresas domésticas de celulose, estrangeiras integradas e uma empresa de papéis sanitários da América Latina.

Apesar da concorrência externa, a expectativa é de que os preços da celulose permaneçam estáveis nos próximos 12 meses.

O banco recomenda compra para as três empresas, com preço-alvo para o fim deste ano de R$ 25 para Klabin, R$ 21,00 para Suzano e R$ 47 para Fibria. Às 16h24, a unit (recibo de ações) da Klabin era negociado a R$ 18,38, em alta de 0,60. O papel preferencial (PN, sem voto) série A da Suzano ganhava 3%, para R$ 14,68. Já a ação ordinária (ON, com voto) da Fíbria subia 5,13%, para R$ 33,43 após o reajuste da celulose.

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