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Ibovespa sobe com Petrobras e bancos; dólar e juros caem

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O Índice Bovespa segue instável, oscilando entre altas e baixas, acompanhando o mercado internacional. Dados negativos da economia chinesa despertaram preocupações nos investidores e reduziram o interesse por ações. Às 15 horas, o Ibovespa subia 0,24%, para 48.721 pontos, puxado pelos bancos e por Petrobras.

As ações do Itaú Unibanco PN (preferenciais, sem voto), com maior peso no índice, ganhavam 0,64%, enquanto as PN do Bradesco, que sofreu ontem com a notícia de que seu presidente, Luiz Carlos Trabuco Cappi, foi indiciado pela Polícia Federal na Operação Zelotes, recuperava parte das perdas, com alta de 1,23%. A ação ON (ordinária, com voto) do Bradesco subia 1,22%. Já a unit (recibo de ações) do Santander ganhava 0,81%. A ação ON do Banco do Brasil perdia 0,67%.

Petrobras em alta

Petrobras também ajudava na alta, apesar da queda do petróleo no exterior. A ação PN subia 0,25% e a ON, 1,96%. O novo presidente da estatal, Pedro Parente, anunciou que pretende vender ativos da companhia para reduzir a pressão de caixa da empresa. Os papéis da Vale tinham comportamentos distintos: o ON subia 0,70% e o preferencial, 0,71%.

As maiores quedas do Ibovespa são lideradas por CSN ON (BOV:CSNA3), com -3,36%, Klabin Unit (BOV:KLBN11), -2,64%, Cesp PNB (BOV:CESP6) (BOV:CESP6), -2,06%, Suzano Papel PNA (BOV:SUZB5) (BOV:SUZB5), -2,18%. As altas do índice eram lideradas por Natura ON (BOV:NATU3) (BOV:NATU3), 5,28%, Qualicorp ON (BOV:QUAL3) (BOV:QUAL3), 4,85%, JBS ON (BOV:JBSS3), 4,60% e RaiaDrogasil ON (BOV:RADL3), 3,12%.

Ares da Ásia

Na Ásia, o Nikkei fechou em baixa de 1,62%, enquanto o Hang Seng, de Hong Kong, perdeu 0,26% e o Índice da Bolsa de Shangai caiu 0,28%. Hoje, Índice de Gerentes de Compras (PMI na sigla em inglês), que indica a atividade na indústria na China, mostrou estabilidade em maio, em 50,1, pelo terceiro mês seguido. Um número acima de 50 indica crescimento da atividade. Mas hoje também o índice Caixin, calculado por uma entidade privada, mostrou retração da atividade, de 49,4 em abril para 49,2 em maio. O PMI não-industrial oficial do governo também caiu, de 53,5 em abril para 53,1 em maio, reforçando o cenário de desaquecimento.

Petróleo em baixa

Os números chineses impactaram o petróleo, que começou o dia com fortes baixas, mas se recuperou levemente no início da tarde, apesar de seguir em baixa. O barril do tipo WTI, em Nova York, estava em baixa de 0,63%, para US$ 48,79, e o tipo Brent, de Londres, recuava 0,56%, para US$ 49,61. O mercado aguarda também a reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) amanhã.

Europa cai

No mercado externo, as bolsas na Europa fecharam em queda, após dados negativos da economia chinesa comprometerem o desempenho de papéis de commodities. Além disso, a região aguarda a reunião do Banco Central Europeu (BCE), que vai definir os juros e os incentivos à economia amanhã, e o plebiscito no Reino Unido sobre a continuação do país no acordo do euro. Hoje, pesquisas indicando a vitória do não ao euro enfraqueceram a libra. O Financial Times, da Bolsa de Londres, caiu 0,61%. Já o índice regional Stoxx 50 perdeu0,81%. O Dax, da Alemanha, recuou 0,57%, o CAC, de Paris, 0,67%, e o IBEX, de Madri, 1,30%.

EUA reduz perdas com dados da indústria

Nos Estados Unidos, os mercados melhoraram após os dados do Instituto dos Gerentes de Suprimento (ISM na sigla em inglês) mostrarem uma melhora na atividade manufatureira em maio, subindo de 50,8% em abril para 51,3, acima da expectativa dos analistas, de queda para 50,3%, segundo a Bloomberg.

O Índice Dow Jones apresentava queda de 0,15%, o Standard & Poor?s 500, de 0,13%, enquanto o Nasdaq estava praticamente estável, em alta de 0,01%.

Juros e dólar caem no Brasil

No mercado de juros, as estimativas dos contratos para janeiro de 2017 estão em baixa, projetando 13,61%, ante 13,65% ontem. Os para janeiro de 2018 recuam de 12,83% para 12,74%, para 2019, de 12,75% para 12,67% e, para 2021, de 12,85% para 12,78%.

No mercado de câmbio, o dólar comercial estava em pequena baixa, de 0,13%, vendido da R$ 3,609. No segmento turismo, de varejo, a cotação estava estável, em R$ 3,73 para venda.

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