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CVM mantém assembleia na Saraiva

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Em mais capítulo da batalha entre a gestora de recursos GWI e a Saraiva (BOV:SLED4), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) decidiu ontem não interromper a realização da Assembleia Geral Extraordinária (AGE) marcada para o próximo dia 25 e que deverá discutir os direitos da GWI na Saraiva.

A rede de livrarias e editora pediu a AGE para aprovar a remoção do dono da GWI do Conselho de Administração da empresa, o sul-coreano Mu Hak You, por acreditar que a gestora, sua acionista minoritária, usou informações privilegiadas em seus negócios.

Ainda assim, segundo a CVM, “não se presume que o administrador atue no interesse do acionista que o elegeu”, conduta vetada em lei, “assim, a GWI não poderia ter direitos suspensos por atos dos conselheiros que elegeu. A suspensão, para ser possível, dependeria de irregularidades dela própria”, diz trecho de relatório da autarquia.

Apesar de não ter seu pedido de cancelamento da AGE aceito, em nota, a GWI informou que reconhece na decisão do órgão regulador “um importante precedente legal, que impediu uma grave e flagrante violação aos mecanismos que a lei confere às minorias para monitorar e fiscalizar as companhias abertas, bem como informa que persistirá em seu intuito de fiscalizar a administração da Saraiva S/A Livreiros Editores”.

A CVM lembra que sua “análise não deve solucionar definitivamente as alegações feitas pela GWI ou pela Saraiva” e que “tais questões serão aprofundadas nos demais processos em trâmite na Superintendência de Relações com Empresas (SEP)”.

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