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Com petróleo, Petrobras recua quase 6% e derruba Ibovespa; dólar bate R$ 3,27

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Como reflexo da fraqueza dos mercados nos Estados Unidos e na Europa, além da forte queda do petróleo, o Índice Bovespa perdeu 0,96%, para 56.755 pontos. O volume financeiro do pregão somou R$ 6,5 bilhões, abaixo da média diária anual de R$ 7 bilhões.

Com o petróleo marcando baixa de 3,5% no exterior, as ações ordinárias (ON, com voto) e preferenciais (PN, sem voto) da Petrobras amargaram recuo de 5,85% e 5,22%, respectivamente. O barril do WTI, negociado em Nova York, caiu 3,80%, para US$ 40,02, e o Brent, de Londres, recuou 2,96%, para US$ 42,24.

Já Vale ON caiu 3,24% e Vale PNA perdeu 3,06%. Entre as instituições financeiras, Itaú Unibanco PN teve queda de 1,07%, Banco do Brasil ON, 1,71%, e as units (recibo de ações) do Santander, 0,25%. Já Bradesco PN subiu 0,14%.

No quadro político, o presidente interino Michel Temer se reuniu com líderes da base aliada na Câmara para tratar das prioridades e dos projetos de interesse do governo.

Além disso, com o fim do recesso branco no Congresso Nacional, o Senado inicia a semana com o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff como uma das prioridades. Hoje foi o último dia para que o relator da Comissão Especial do Impeachment, senador Antônio Anastasia (PSDB-MG), conclua seu relatório que dirá se a denúncia por crime de responsabilidade contra Dilma é procedente ou não e se ela deve ser levada a julgamento final.

Petrobras lideras perdas do Ibovespa e Suzano avança 3%

As piores perdas do Ibovespa foram puxadas por Petrobras ON, Petrobras PN, Natura ON, 5,11%, e Embraer ON, 3,91%. Na ponta positiva, os maiores ganhos do indicador ficaram com Suzano Papel PNA, 3,33%, Gerdau Metalúrgica PN, 3,31%, Braskem PNA, 2,97%, e Usiminas PNA, 2,40%.

Cesp deixa 1ª prévia do Ibovespa; Itaú perde espaço

Cesp PNB foi excluída hoje da primeira prévia da carteira teórica do Índice Bovespa, válida de 5 de setembro a 29 de dezembro deste ano. Segundo a BM&FBovespa, a nova carteira tem como base o fechamento do pregão do último dia 29 e soma 58 ativos, um a menos que os atuais 59, de 55 companhias.

Itaú volta à liderança das indicações de ações em agosto

Com oito recomendações dentre as dez corretoras que enviaram suas indicações em ações ao Blog Arena, o Itaú Unibanco voltou à liderança dos papéis favoritos das casas em agosto. Na segunda posição, a operadora de cartões de débito e crédito Cielo ganhou sete recomendações das corretoras, seguida pela Petrobras, com seis indicações de analistas.

Bolsas estrangeiras fecham em baixa

No mercado americano, o indicador do Instituto dos Gerentes de Suprimentos (ISM, na sigla em inglês) passou de 53,2 para 52,6 pontos em julho, contra esperados 53 pontos. O Índice de Gerentes de Compras (PMI na sigla em inglês) da manufatura do país de julho, por sua vez, ficou em linha com sua prévia, com 52,9 pontos, depois dos 51,3 pontos marcados em junho. O Dow Jones caiu 0,15%, como o S&P 500, 0,13%. O índice da Nasdaq ganhou 0,43%.

Na zona do euro, o PMI industrial do Reino Unido mostrou seu pior ritmo desde 2013, caindo de 52,4 para 48,2 em julho, citou em relatório a Terra Investimentos. O PMI da região permaneceu em 52. O Stoxx 50, dos 50 papéis mais líquidos do bloco, recuou 0,78%, o britânico Financial Times, 0,45%, o francês CAC, 0,69%, e o alemão DAX, 0,07%.

Juros longos recuam e dólar bate R$ 3,27

As projeções dos juros futuros válidos até janeiro de 2017 fecharam o dia em alta, de 13,880% ao ano para 13,885%. Para 2018, as taxas caíram de 12,83% para 12,80%, assim como os juros com vencimento em 2021, que passaram de 12% para 11,92%. Em julho, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu para 0,37%, após encerrar junho com avanço de 0,26%. Hoje, o Boletim Focus revisou as estimativas para queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,27% para 3,24%.

De janeiro a julho deste ano, a balança comercial brasileira acumulou superávit de US$ 28,23 bilhões. O resultado é o melhor para o período em toda a série histórica, iniciada em 1989. No mercado cambial, o dólar comercial registrou alta de 0,86%, para R$ 3,27, após leilão de swap cambial reverso do Banco Central (BC) de US$ 500 milhões. O dólar turismo ganhou 0,89%, vendido a R$ 3,40.

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