A presidente afastada Dilma Rousseff fará um pronunciamento hoje no Senado, um dia antes da votação final do seu processo de impedimento. Dilma terá trinta minutos para fazer sua defesa, mas não será interrompida ao se prolongar. Os senadores poderão fazer perguntas à presidente afastada, que terá tempo ilimitado para suas respostas. Os senadores não poderão replicar. Segundo analistas políticos, o processo se prolongará durante toda esta segunda-feira.

Outras notícias importantes do dia

• A Usiminas informou, através de comunicado enviado ao mercado, que seus acionistas controladores negaram estudo para cisão da companhia. As ações preferenciais da companhia registraram os maiores ganhos do índice Ibovespa na última sexta-feira.

• A Copel atingiu a marca de 4,5 milhões de consumidores atendidos por sua rede de distribuição de energia elétrica. O número representa um novo patamar para a companhia: apenas quatro outras distribuidoras no país ultrapassaram essa quantidade de clientes, informou a empresa.

• A Aliansce pretende comprar 25,1% de participação no Shopping Leblon, no Rio de Janeiro. Para financiar a aquisição, a companhia realizará um aumento de capital privado, com a emissão de até 40 milhões de ações a um preço de R$ 15,00 por ação, totalizando o valor máximo de R$ 600 milhões.

• A Brookfield Incorporações recebeu o ofício da CVM deferindo o pedido de cancelamento do registro de companhia aberta da companhia.

• O jornal Extra afirma que o Estado do Rio de Janeiro irá decretar falência até o final deste ano, muito provavelmente após as eleições municipais.

• A Braskem iniciou diálogos preliminares com o departamento de Justiça e comissão de valores mobiliários nos EUA sobre as investigações internas da companhia após revelações de pagamento de propinas à Petrobras no âmbito da operação Lava Jato.

• O banco central do Japão afirmou que poderá tomar novas medidas de flexibilização monetária para atingir a meta de inflação de 2% ao ano.

• Janet Yellen, presidente do banco central dos EUA, afirmou que a autoridade monetária poderá manter taxas de juros mais baixas no país por um tempo prolongado, sem tirar a eficácia da política monetária.

Esta notícia foi extraída do Bom Dia ADVFN, newsletter diária divulgada pela ADVFN Brasil, em 29-08-2016. Para receber esta newsletter gratuitamente todas as manhãs em seu email automaticamente, marque a opção “Boletim Noticiário Brasileiro” neste link: Relatórios Financeiros Gratuitos ADVFN