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Lucro da Cielo cresce 13,8% no 2º tri; Deutsche recomenda “manter” ação

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A operadora de cartões de débito e crédito Cielo (BOV:CIEL3) anunciou hoje lucro líquido de R$ 989 milhões no segundo trimestre de 2016, um crescimento de 13,8% ante os mesmos meses do ano passado. Na avaliação do Deutsche Bank, o resultado superou as estimativas do mercado. Em relatório, o banco alemão recomendou “manter” as ações da companhia, com preço-alvo de R$ 32.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) da empresa bateu R$ 1,349 bilhão no período, praticamente estável na comparação com o trimestre anterior e em linha com as expectativas dos analistas. O Deutsche considerou o crescimento do trimestre sólido, com um bom avanço do volume de operações, o que deve ser bem recebido pelo mercado.

A receita líquida da Cielo, de R$ 3,069 bilhões, ficou abaixo das projeções, mas avançou 9,8% em base anual. A receita com compra de recebíveis, por sua vez, subiu 21,5%, para R$ 339,5 milhões.

Os dividendos anunciados pela operadora somaram R$ 612,3 milhões, cerca de R$ 0,1657 por ação e R$ 0,1053 relativo aos juros sobre capital próprio (JCP). A companhia espera que o volume financeiro da indústria de cartões cresça de 7% a 9% este ano, contra 2015, e não de 5,5% a 7,5%, como estimado anteriormente. 

As despesas operacionais da Cielo aumentaram 4% no trimestre, 18% mais do que no ano anterior. O custo dos serviços subiu 4% de abril e junho, refletindo principalmente um aumento nas vendas de crédito. Por fim, as despesas administrativas cresceram 5% no trimestre, alta de 21% ante o ano anterior, incluindo as despesas em campanhas de marketing e custos mais elevados relacionados com o pagamento de aposentadorias e indenizações dos executivos.

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