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Para UBS, BB tem novo trimestre fraco sob pressão de crescente inadimplência

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Com o recuo de 18% do lucro líquido do Banco do Brasil no segundo trimestre deste ano, para R$ 2,465 bilhões, e o risco de crescimento da inadimplência do setor, o UBS reforçou a recomendação de “venda” para as ações do banco brasileiro, com preço-alvo de R$ 16 para os próximos 12 meses.

Segundo relatório do banco suíço, o Banco do Brasil (BOV:BBAS3) reverteu no período todas as suas provisões em excesso, cerca de R$ 1,2 bilhão, para cobrir maiores perdas com atrasos e outras despesas operacionais. Além disso, de abril a junho, houve aumento do nível de empréstimos renegociados e um menor crescimento dos créditos em geral. No lado positivo, o UBS cita avanços nos spreads das taxas de juros cobradas pelo banco e do controle de custos. Ainda assim, a expectativa é de que o balanço seja mal recebido pelo mercado.

O banco suíço destaca ainda a deterioração maior na qualidade de ativos, a principal preocupação dos analistas, mas margens mais elevadas. As operações renegociadas atingiram R$ 25 bilhões, dos quais R$ 5 bilhões vieram de acordos em atraso.

Na avaliação dos analistas Philip Finch, Mariana Taddeo e Frederic De Mariz, entre os bancos locais, o BB é a última opção do UBS, por conta da pressão do aumento do risco na qualidade dos ativos. Para eles, a melhora dos spreads e dos ganhos nas taxas dos empréstimos pode ser revertida caso se confirme a queda dos juros básicos da economia nos próximos dois anos.

Às 14h35, os papéis ordinários (ON, com voto) do BB avançavam 4,65% na BM&FBovespa, cotados a R$ 21,83, enquanto o Índice Bovespa subia 1,61%, para 57.837 pontos.

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