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Pessimismo com mercado imobiliário diminui, mas descontos batem recorde

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O mercado imobiliário brasileiro apresentou uma melhora no segundo trimestre para aqueles que pretendem adquirir um imóvel. Segundo a pesquisa do Raio-X FipeZap, o percentual médio de descontos nos últimos 12 meses atingiu o maior patamar da série histórica, alcançando 9,4% em junho. Em maio, o percentual era de 9,2% e, há um ano, era de 6,7%. O percentual mostra que há espaço para negociação e o comprador está levando a melhor.

Menos investidores em imóveis

O levantamento também apontou que, entre os que compraram imóveis nos últimos 12 meses, a maioria (59%) possui intenção de moradia, enquanto 41% o fizeram buscando investimento, sendo 23% para alugar e 18% para revender. Trata-se do menor nível histórico de investidores da pesquisa, o que coincide com as perspectivas ainda negativas para os preços no curto prazo. Com relação ao futuro, o Raio-X FipeZap registrou que, no segundo trimestre deste ano, 44% das pessoas consultadas pretendem comprar um imóvel nos próximos 3 meses, mesmo percentual do trimestre anterior e acima dos 42% do segundo trimestre de 2015.

Maioria ainda vê queda nos preços

A expectativa do consumidor para o preço dos imóveis registrou nova melhora no segundo trimestre do ano. Do total de entrevistados que pretendem comprar imóveis, 51% acreditam que os preços devem cair nos próximos 12 meses, uma queda de 5 pontos percentuais em relação ao primeiro trimestre. Os que acham que o preço vai cair, porém, ainda são maioria.No mesmo levantamento, 49% têm expectativa de que os preços devem ao menos acompanhar a inflação.

Desaquecimento continua

Mesmo com a melhora das expectativas, a conjuntura atual do setor segue desafiadora, com o mercado imobiliário ainda sofrendo com o processo de desaquecimento, diz a Fipezap em relatório. Entre o primeiro e o segundo trimestre de 2016, a parcela de pessoas com pretensão de adquirir imóveis nos próximos 3 meses que classificava os preços atuais como “altos ou muito altos” recuou de 73% para 70%.

Já entre aqueles que compraram imóveis recentemente, pouco mais da metade (53%) qualificavam os preços como “altos ou muito altos”, o que representa uma queda de 4 pontos percentuais frente aos 57% registrados no primeiro trimestre de 2016.

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