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Procura por crédito cai 6,8% em julho, revela pesquisa

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A busca por crédito no país diminuiu 6,8% em julho último, na comparação com julho de 2015, e 5,3% sobre junho último, diz pesquisa do Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito. Já no acumulado dos sete primeiros meses do ano, houve alta de 1,7%.

dinheiro
Pesquisa indica que o recuo no movimento em busca por crédito foi mais expressivo (-6,7%) na faixa de renda até R$ 500 mensaisArquivo/Agência Brasil

 

Por meio de nota, os economistas da Serasa afirmaram que, “apesar de discretas melhoras recentes no grau de confiança dos consumidores, inflação alta (puxada por alimentos), juros em elevação e desemprego crescente continuam desestimulando os consumidores a assumir novos compromissos creditícios”.

Queda maior entre os mais pobres

A pesquisa indica que o recuo no movimento em busca por crédito foi mais expressivo na faixa de renda até R$ 500 mensais (-6,7%). Entre os que recebem, mensalmente, de R$ 500 a R$ 1.000, houve uma baixa de 5,3%.

Para os que ganham entre R$ 1.000 e R$ 2.000 mensais, a procura diminuiu 5,1%, o mesmo percentual de queda observada nos ganhos entre R$ 2.000 e R$ 5.000 por mês. No caso dos consumidores com renda mensal entre R$ 5 mil e R$ 10 mil, a procura caiu em 6% e, na faixa acima de R$ 10 mil, houve retração de 6,4%.

Já de janeiro a julho deste ano comparado ao mesmo período de 2015, ocorreu recuo apenas na classe mais pobre (renda de até R$ 500 mensais) com redução de 2,2%. Na faixa entre R$ 500 e R$ 1.000, houve elevação de 1,1%; R$ 1.000 e R$ 2.000 (2,6%); renda mensal entre R$ 2 mil e R$ 5 mil (3,0%); renda mensal entre R$ 5 mil e R$ 10 mil (3,1%) e renda mensal acima de R$ 10 mil (2,4%).

Por região, o maior declínio em julho sobre junho último ocorreu no Sudeste (-6,1%), seguido pelas regiões do Nordeste (-5,6%); Sul (-5,0%); Centro-Oeste (-2,9%) e Norte (-2,8%). No acumulado do ano, a demanda do consumidor por crédito subiu 4,0% na região Sul, 2,5% no Sudeste e no Centro-Oeste. Foram registradas quedas de 3,9% no Norte e de 1,7%, no Nordeste.

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