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Ainda negociado abaixo de R$ 3,25, dólar fecha em alta nesta sexta-feira

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O dólar fechou em alta frente ao real nesta sexta-feira, com movimento pontual de compra de investidores aproveitando as cotações mais atrativas e seguindo o mercado externo. Mais cedo, a cotação da moeda norte-americana caiu repercutindo a fala do presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn.

 

Dólar Hoje

O dólar subiu 0,66% ante o real nesta sexta-feira, 23 de setembro de 2016, negociado a R$ 3,2463 para compra e a R$ 3,2472 para venda.

 

Dólar em Setembro

No mês setembro, após dezesseis pregões, a moeda norte-americana acumula uma valorização de 0,55%. São dez pregões de alta contra seis de baixa. No último pregão de agosto, o dólar fechou cotado a R$ 3,2281 para compra e a R$ 3,2293 para venda.

 

Dólar em 2016

Em 2016, após cento e oitenta e três pregões, o dólar acumula uma queda de 17,75% ante o real. São oitenta e quatro pregões de alta contra noventa e nove de baixa. No ano passado, a divisa dos Estados Unidos fechou cotada a R$ 3,9470 para compra e a R$ 3,9480 para venda.

 

Cenário Internacional

Assim como na véspera, o dólar abriu o dia operando em queda e mudou de direção à tarde. Com o preço mais baixo visto mais cedo, investidores aproveitaram para comprar dólar. Com a maior procura, o preço passou a subir.

Apesar da alta nesta sessão, a trajetória do dólar ainda continuava de queda. Isso porque a expectativa dos investidores é de que o Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, faça altas graduais da taxa de juros.

Juros mais altos nos EUA poderiam atrair para lá recursos atualmente investidos em outros países onde o rendimento é maior, como é o caso do Brasil.

 

Cenário Nacional

No Brasil, o dólar foi influenciado pela fala do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, na véspera. Ele reforçou a mensagem de que diminuiu o espaço para atuação no mercado de câmbio por meio de contratos de swap cambial (operação de compra ou venda de moeda no mercado futuro).

 

Banco Central 

O Banco Central do Brasil atuou no mercado de câmbio nesta sexta-feira. No entanto, assim como nas sete últimas sessões, reduziu pela metade sua oferta de contratos de swap cambial reverso (equivalentes à compra futura de dólares). O BC ofertou 5.000 contratos nesta sessão e todos foram vendidos.

Até então, o BC vinha ofertando 10 mil swaps por sessão.

É um sinal de que o BC está reconhecendo o risco de o dólar entrar em trajetória de alta por causa do Fed e eleições, e já está se adequando à medida que o cenário para a moeda está se alterando.

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