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Brasil: Comércio varejista registrou retração anual de 5,3% em Julho de 2016

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Segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), realizada em julho de 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na série sem ajuste sazonal, que comparou o volume de vendas no varejo brasileiro com o mesmo mês do ano anterior, houve retração de 5,3%, décima sexta taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação.

Por sua vez, a pesquisa ampliada do comércio varejista, que inclui as vendas dos setores de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, registrou resultado negativo entre os volumes de venda aferidos em julho de 2016 e no mesmo mês do ano anterior, na série sem ajustes sazonais: -10,2%.

 

Receita Nominal no Comércio Varejista Brasileiro em Julho de 2016

Em julho de 2016, na série sem ajuste sazonal, as receitas nominais oriundas do comércio varejista nacional apresentaram variação positiva positiva de 6,7%. Com a inclusão das vendas dos setores de veículos, motos, partes e peças e de material de construção na análise do indicador (receita nominal no mercado varejista ampliado), essa taxa cai para -1,3% na comparação entre julho de 2016 e julho de 2015.

 

Entenda a Pesquisa Mensal do Comércio

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor varejista brasileiro.

Iniciada em janeiro de 1995, a pesquisa cobre todo o território nacional e é divulgada mensalmente, após coleta de dados em mais de 5.700 empresas comerciais, selecionadas a partir do cadastro das empresas com vinte ou mais pessoas ocupadas (assalariadas e não assalariadas).

A PMC abrange dez grupos de atividades: combustíveis e lubrificantes; supermercados, hipermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; tecidos, vestuário e calçados; móveis e eletrodomésticos; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; equipamentos e materiais para escritório, informática e de comunicação; livros, jornais, revistas e papelaria; outros artigos de uso pessoal e doméstico; veículos e motocicletas, partes e peças; e materiais de construção. Os oito primeiros segmentos listados têm receitas geradas predominantemente na atividade varejista. Já os dois últimos (veículos e motos, partes e peças e materiais de construção), englobam varejo e atacado.

Para realização da pesquisa, o IBGE coleta dados sobre a receita bruta mensal das empresas, proveniente da revenda de mercadorias, não deduzidos os impostos incidentes e nem as vendas canceladas, abatimentos e descontos incondicionais. Também não estão incluídas as receitas financeiras e não-operacionais. A partir da receita bruta de revenda investigada são construídos indicadores para duas variáveis: Receita Nominal de Vendas e Volume de Vendas.

Clique aqui para saber mais detalhes sobre a Pesquisa Mensal do Comércio realizada em julho de 2016.

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