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Itaú vê recessão menor este ano e crescimento de 2% em 2017

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O Itaú Unibanco reviu sua estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro este ano, de -3,5% para -3,2%, e dobrou  a estimativa de crescimento para o ano que vem, de 1% para 2%, conforme relatório enviado aos clientes. O departamento econômico do banco considerou que a atividade econômica começa a se estabilizar e deve voltar a crescer já no último trimestre deste ano. Os indicadores recentes, por sua vez, indicariam uma retomada mais intensa do que a esperada inicialmente pelo banco, o que levou à melhora nas expectativas.

Apesar disso, o banco segue esperando que o mercado de trabalho ainda piore até o primeiro semestre do ano que vem.

O banco fez um pequeno ajuste nas projeções de resultado primário do governo (receitas menos despesas, sem contar com os juros da dívida), de -2,5% do PIB para 2,6% do PIB este ano, pela queda nas receitas extraordinárias. Para 2017, a previsão de déficit primário foi mantida em 2,2%. O banco manteve a projeção de inflação oficial pelo IPCA em 7,2% este ano, e de 4,8% para 2017, com a menor pressão do choque dos alimentos.

O dólar deve ficar em R$ 3,25 no fim deste ano e R$ 3,50 no ano que vem, já que os juros altos e os esforços do governo em aprovar as medidas fiscais devem incentivar a manutenção a moeda, apesar de uma eventual alta dos juros nos Estados Unidos. Já nos juros, o banco mantém a projeção de queda na Selic a partir de outubro, o que levaria a taxa para 13,50% no fim deste ano e 10% no fim de 2017.

O banco questiona também se a recuperação da atividade econômica será sustentável e observa que ela dependerá principalmente da reaceleração da demanda, que por sua vez pode ser beneficiada pela melhora das perspectivas para a inflação e uma queda nos juros.

 

 

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