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Inflação medida pelo IGP-10 desacelerou forte em Outubro de 2016

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O Índice Geral de Preços 10 (IGP-10) fechou o décimo mês do ano com 669,418 pontos, após registrar valorização mensal de 0,12%. No mês anterior, o índice oscilou 0,36%. Nos últimos doze meses, o IGP-10 acumula alta de 9,30%, taxa de variação anual bem inferior à valorização de 11,23% aferida no último mês.

Calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o IGP-10 é um indicador inflacionário de abrangência nacional, que mede a variação dos preços no período compreendido entre os dias 11 (onze) do mês anterior e 10 (dez) do mês de referência. Clique aqui e confira todos os detalhes sobre o desempenho do IGP-10 de outubro de 2016.

A desaceleração do IGP-10 em outubro foi determinada pela fraca valorização do Índice de Preços ao Produtor Amplo 10 (IPA-10), que tem peso de 60% na composição do indicador e mede a evolução dos preços no setor atacadista brasileiro. Em outubro, o IPA-10 fechou com variação de 0,12%, 0,27 ponto percentual menor que a variação de setembro (0,39%). O grupo formado por Produtos Agropecuários registrou variação de -1,07% em outubro e 0,21% em setembro – caracterizando uma forte desaceleração na comparação mensal. Já o preço dos itens que compõem o grupo Produtos Industriais subiu em outubro: 0,61%. No mês anterior, a taxa de variação tinha sido de 0,47%.

Com peso de 30% na composição do IGP-10, o Índice de Preços ao Consumidor 10 (IPC-10) registrou variação de 0,08% em outubro – queda de 0,19 ponto percentual em relação à variação de 0,27% alcançado em setembro. Das oito classes de despesa que compõem esse índice, apenas quatro registraram acréscimo em suas taxas de variação: Vestuário, Habitação, Transportes e Comunicação.

Voltando a registrar aceleração de preços, o Índice Nacional de Custo da Construção 10 (INCC-10) registrou alta de 0,22% em outubro, ante valorização 0,34%, no mês anterior – desaceleração de 0,16 ponto percentual. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços acumulou variação de 0,14% em outubro, contra 0,30% registrado em setembro. O índice Mão de Obra, por sua vez, registrou variação de 0,29%, ante 0,38% do período anterior.

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