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Prisão de Eduardo Cunha volta a pôr pressão no Ibovespa, que fecha em queda após quatro altas seguidas

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Depois de ultrapassar a barreira dos sessenta e quatro mil pontos no início do pregão, pela primeira vez em mais de quatro anos, o Ibovespa inverteu a tendência de alta iniciada há quatro pregões, fechando o dia em queda. A desvalorização do indicador consolidou-se na parte da tarde após a notícia da prisão preventiva de Eduardo Cunha e receios em relação a uma eventual delação premiada que possa envolver membros do alto escalão do governo do presidente Michel Temer.

 

Ibovespa Hoje

O Ibovespa fechou em baixa de 0,38% nesta quarta-feira, 19 de outubro de 2016, cotado em 63.540,57 pontos. O Ibovespa subiu nas quatro sessões anteriores e fechou, na véspera, no maior patamar em mais de 4 anos. Na máxima do dia, o índice superou os 64 mil pontos pela primeira vez desde abril de 2012.

 

Ibovespa em Outubro

Em outubro, após doze pregões, o principal índice de ações brasileiro acumula uma valorização de 8,86%. Ao longo do mês, foram realizados nove pregões de alta contra três de baixa. No pregão do dia 30 de setembro, o indicador encerrou o nono mês do ano cotado em 58.367,05 pontos.

 

Ibovespa em 2016

Em 2016, após duzentos pregões, o Ibovespa acumula uma valorização de 46,58%. No último pregão de 2015, o principal índice acionário do país fechou cotado em 43.349,96 pontos. São cento e onze pregões de alta, contra oitenta e sete de baixa e dois sem nenhuma variação no preço de fechamento ao longo do ano.

 

Cenário Externo

Hoje foi um dia sem grandes destaques no mercado externo.

As principais Bolsas de Valores da Europa fecharam em alta:

  • Espanha: +0,96%
  • Portugal: +0,94%
  • Itália: +0,46%
  • Inglaterra: +0,31%
  • França: +0,25%
  • Alemanha: +0,13%

 

As principais Bolsas de Valores da Ásia e do Pacífico também encerraram em alta, com exceção de Hong Kong:

  • Taiwan: +0,67%
  • Cingapura: +0,49%
  • Austrália: +0,45%
  • Japão: +0,21%
  • China: +0,05%
  • Coreia do Sul: +0,02%
  • Hong Kong: -0,38%

 

Cenário Interno

O mercado de ações brasileiro vem trabalhando com trajetória de alta, diante da perspectiva de ingresso de recursos com a proximidade do fim do prazo para a repatriação de recursos de brasileiros no exterior e também com a expectativa de início do ciclo de afrouxamento monetário pelo Banco Central, nesta quarta-feira.

A decisão da Câmara de não modificar a lei de repatriação de recursos enviados ilegalmente ao exterior deve provocar considerável aumento da adesão de contribuintes nessa reta final do programa, o que, em termos práticos, poderá influenciar na valorização do Ibovespa e das ações de empresas negociadas na bolsa de valores brasileira de um modo geral. A leitura do mercado é de que muitos dos investidores que estavam aguardando uma definição sobre o prazo para decidir quando iriam aderir à repatriação agora têm que correr, já que termina no final deste mês.

O mercado doméstico de ações também aguarda o resultado do encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), que na quarta-feira pode cortar a taxa Selic.

Os investidores têm avaliado que, ao dar o primeiro passo para reduzir a taxa básica do Brasil, o Banco Central atestará as condições melhores do país e isso poderá atrair recursos estrangeiros e fazer o Ibovespa subir ainda mais.

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