De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o índice chegou a 98,9 pontos, em uma escala de zero a 200. Portanto, o resultado ainda encontra-se em um patamar negativo, abaixo do nível de indiferença, que é de 100 pontos.
Na passagem entre outubro e novembro, o que mais contribuiu para a alta de 1,2% foi a maior confiança do empresário no momento atual (3,2%). O empresário está mais confiante na economia (aumento de 4,6%), no setor (2,2%) e em seus próprios negócios (2,3%).
Os empresários também estão mais otimistas em relação ao futuro (0,8%). Houve melhoras nas avaliações em relação à economia (1,1%), ao setor (0,9%) e aos seus negócios (0,5%).
As intenções de investimentos também tiveram uma leve melhora (0,3%), devido a uma intenção maior de contratação de funcionários (0,4%) e numa melhor avaliação sobre a situação atual dos estoques (0,7%). No entanto, há menos intenção de se investir na empresa (-0,4%).