O caso da doação do dinheiro pelo Qatar à Fundação Clinton foi divulgado pela Wikileaks e considerado tráfico de influência. A doação é questionada pelo fato de ter ocorrido na mesma época em que Hillary ocupava a secretária de Estado.
Segundo a regra, nenhuma entidade ligada à candidata ou a algum membro de sua família poderia receber doações de governos estrangeiros, em situações que pudessem levantar suspeitas de influência direta ou indireta pelo fato de ela estar ocupando o cargo que ocupava. A denúncia publicada pela imprensa norte-americana teve base em textos encontrados na Wikileaks.
Com relação à história dos eleitores de Trump, a reportagem mostrou como os adeptos da milícia paramilitar se preparam para lutar contra imigrantes, muçulmanos e refugiados sírios. Eles acreditam que Donald Trump pode afastar os imigrantes e devolver os valores tradicionais que eles defendem. O grupo radical reúne paramilitares que vivem na Geórgia.
Neste fim de semana, Hillary Clinton e Donald Trump tentam mobilizar os eleitores para convencer aqueles que ainda estão indecisos ou desmotivados a comparecer às urnas na próxima terça-feira (8).
Nos Estados Unidos o voto é facultativo, e estima-se que 40% dos eleitores compareceram às urnas e votaram antecipadamente. No país, o eleitor pode, por exemplo, votar novamente, caso mude de ideia até o dia oficial da eleição.