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Ibovespa sobe 4% após melhora nos EUA e redução do Risco Trump; Petrobras ganha 7,6%

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O Índice Bovespa teve uma segunda-feira de forte recuperação, acompanhando o alívio dos mercados internacionais com as declarações do FBI, a polícia federal americana, de que não há indícios de irregularidades contra a candidata democrata Hillary Clinton. Com a queda das chances de vitória do candidato republicano, Donald Trump, os investidores voltaram às compras e as bolsas subiram em todo o mundo.

No Brasil, o Índice Bovespa fechou em alta de 3,98%, aos 64.051 pontos, recuperando parte das perdas da semana passada, quando as chances de Trump cresceram e assustaram o mundo todo. O destaque do dia foram as ações da Petrobras, que lideraram os negócios. O papel preferencial (BOV:PETR4) (PN, sem voto), o mais negociado do dia, fechou em alta de 7,63%, enquanto o ordinário (BOV:PETR3) (ON, com voto) subiu 6,82%.

Vale também ajudou na alta, com o papel PNA (BOV:VALE5) subindo 8,24%. Os bancos também subiram com força, com Itaú Unibanco PN (BOV:ITUB4) ganhando 3,59% e Bradesco PN (BOV:BBDC4), 3,47%. Banco do Brasil ON (BOV:BBAS3) ganhou 5,39%.

As maiores altas do Ibovespa foram lideradas por Metalúrgica Gerdau PN (BOV:GOAU4), com 9,09%, seguidas por Usiminas PNA (BOV:USIM5), 9,02%, Vale PNA (BOV:VALE5), Petrobras PN (BOV:PETR4), Rumo Logística ON (BOV:RUMO3), 7,37% e Bradespar PN (BOV:BRAP4), 7,25%. Apenas dois papéis dos 58 do índice fecharam em queda: Suzano Papel PNA (BOV:SUZB5), 1,40% e Natura ON (BOV:NATU3), 0,03%.

No exterior, a melhora de Hillary fez as bolsas na Europa fecharem em alta. O Índice Stoxx 50 subiu 1,85%, refletindo as altas dos vários mercados. O Financial Times, de Londres, subiu 1,70%, o DAX, de Frankfurt, 1,93%, o CAC, de Paris, 1,91% e o Ibex, de Madri, 1,45%. Definitivamente, ninguém quer o Trump.

No México, país diretamente atacado pelo candidato republicano, o índice IPC subiu 2,90%, mostrando a retomada do otimismo dos investidores.

Já nos Estados Unidos, o Índice Dow Jones ganhou 2,08%, o Standard & Poor’s 500, 2,22% e o Nasdaq, 2,37%. Os juros de 10 anos voltaram a subir, para 1,829% ao ano, diante do cenário de que Hillary teria prometido aumentar o salário mínimo do país, de US$ 7,25 por hora para US$ 12, além de promover mais gastos do governo, o que levaria o Federal Reserve a subir mais os juros. “Por esse cenário, a bolsa sobe mais um ou dois pregões e depois realiza diante dessa expectativa de alta dos juros nos EUA”, diz um operador de uma corretora.

O mercado de petróleo também se animou, com o barril do tipo WTI negociado em Nova York subindo 2%, para US$ 44,95. O tipo Brent, referência mundial, negociado em Londres, ganhou 1,60%, para US$ 46,31.

No Brasil, no mercado de juros, os contratos de DI para janeiro de 2017 fecharam projetando 13,704% ao ano, ante 13,710% na sexta-feira. Para janeiro de 2018, a projeção era de 12,15% ao ano, ante 12,21% na sexta-feira. E, para 2021, a projeção era de 11,25% ao ano, ante 11,39% no fechamento anterior.

No mercado de dólar comercial, as cotações recuaram, 0,80%, para R$ 3,206 para venda. Já o dólar turismo caiu 1,46%, para R$ 3,36 para venda.

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