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Empresas com destaque no mercado acionário nesta terça-feira, 27

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A BR Properties (BOV:BRPR3) emitiu R$ 550 milhões em debêntures a 107% do CDI. A oferta é destinada a investidores qualificados. As debêntures possuem vencimento em junho de 2024 e o coordenador líder é o Itaú BBA.

O grupo Casino, que controla o Pão de Açúcar (BOV:PCAR4), fez oferta por todas ações em circulação da Cnova nos EUA. O grupo deu início à oferta para comprar todas as ações ON em circulação da Cnova por US$ 5,50 por ação, segundo comunicado. Aoferta a ser realizada tem prazo até 25 de janeiro e a Cnova recomenda que oferta seja aceita

O Conselho de Administração da Cemig GT (BOV:CMIG4) autorizou emitir até R$ 2,26 bilhões em debêntures para investidores qualificados (CVM 476), com prazo de 5 anos, em 23 de dezembro de 2021 e juros de 140% do DI.

O Conselho de Administração da CPFL (BOV:CPRE3) Energias Renováveis aprovou, em 15 de dezembro a 5ª emissão de R$ 100 milhões em debêntures simples da empresa. As debêntures para investidores qualificados (CVM 476) são em série única, não conversíveis em ações, com garantia real e prazo de 7 anos, a contar desde 15 de dezembro. A remuneração é de 129,5% do DI e os recursos serão destinados a investimentos da empresa e de suas controladas.

A Transnordestina convocou assembleias para tratar de fatia da CSN (BOV:CSNA3). A empresa propõe converter ações PN classe ‘B’ em classe ‘A’ e posteriormente em ON, segundo os comunicados.

A companhia convocou AGE para 6 de janeiro de 2017 às 10:00 para deliberar sobre conversão de todas as 1,4 milhão de ações PN classe ‘B’ detidas pela CSN em ações PN classe ‘A’ na razão de 1 para 1 e também convocou Assembleia Especial de Preferencialistas Classe ‘A’ para o mesmo dia, às 10h15 para “deliberar sobre aprovação prévia” à conversão das ações PN classe ‘A’ detidas pela CSN em ações ON. Às 10h30, será deliberada a conversão de todas as 1,4 milhão de ações PN classe ‘A’ detidas pela CSN em ações ON na razão de 1 ação PN classe ‘A’ por 1 ação ON.

A Superintendência do Cade aprovou a venda de Celg-D, empresa em que a Eletrobras (BOV:ELET6) tem participação, sem restrições. A Superintendente-feral do Cade, Eduardo Frade Rodrigues, decidiu aprovar operação, sem restrições, segundo parecer publicado no site do órgão.

A Fibria (BOV:FIBR3) informou que elevará preço da celulose para os clientes asiáticos a partir de 1 de janeiro (sai de US$ 550 para US$570). Ela está acompanhando o último aumento de preço que a Suzano anunciou para a China e este já é o terceiro aumento desde outubro. “O momento continua favorável para exportadoras de fibra curta. A planta da APP entrou depois do esperado e abriu uma janela de oportunidade para aumentos de preço”, aponta o BTG.

No natal da crise, o comércio varejista teve algumas surpresas positivas, conforme informa o jornal Folha de S. Paulo. A Riachuelo, controlada pela Guararapes (BOV:GUAR3), bateu recorde de vendas: no dia 23, comercializou 1,5 milhão de peças, algo inédito nos quase 70 anos de história da empresa.

A companhia aérea Gol (BOV:GOLL4) anunciou na segunda-feira uma redução de 5,2 por cento nos preços das passagens padrão vendidas à sua controlada, a administradora de programas de fidelidade Smiles. Ao mesmo tempo, os preços das milhas vendidas pela Smiles à Gol terão queda de 25,3 por cento. Os novos preços entram em vigor em 1º de janeiro de 2017.

“Vemos o anúncio como positivo e esperamos que o mercado reaja adequadamente”, destaca o Itaú BBA; “o anúncio implica potencial de alta a nossas previsões, provavelmente através receitas brutas melhores que as antecipadas’’ para a Smiles, afirma o banco. O BTG Pactual também avaliou o acordo positivamente e reiterou recomendação de compra para as ações da Smiles em meio aos fortes fundamentos e o bom momentum da companhia.

O Itaú BBA elevou a Hypermarcas (BOV:HYPE3) de marketperform para outperform, com um novo preço-alvo de R$ 30,00 para 2017 versus R$ 28,50 após a venda da divisão de descartáveis para a Ontex, anunciada na semana passada. “Acreditamos que a transação foi esperada pelo mercado, mas achamos que é positivo, já que alguns investidores começaram a questionar a capacidade de venda desse ativo, uma vez que ele estava disponível para venda por um longo tempo. Estamos atualizando a Hypermarcas para ultrapassar o desempenho baseado em uma dinâmica operacional resiliente e valuation barato”, afirmam os analistas.

A MRV (BOV:MRVE3) anunciou que recebeu o alvará para iniciar a construção do grand reserva paulista em São Paulo, com VGV estimado em mais de R$ 1,6 bilhão. De acordo com a companhia, esse projeto deve ser lançado já no primeiro trimestre de 2017. “Apesar de esperado, vemos a notícia como positiva para MRV, uma vez que esse projeto vai ajudar a empresa a mudar o patamar de lançamentos já em 2017, o que deve contribuir para uma melhora significativa de ROE (dado que as margens desse projeto deve ser bem altas)”, afirma o BTG Pactual.

O fundo americano Cerberus deve apresentar plano alternativo de reestruturação da Oi (BOV:OIBR4) até fevereiro, diz O Estado de S. Paulo, citando fontes. A injeção de US$ 2 bilhões deve ocorrer ao longo dos próximos 4 anos. A proposta é de conversão em ações de parte das dívidas com credores, alongar débito restante, o que reduziria a participação dos atuais acionistas, segundo o jornal.

Os representantes do Cerberus se reuniram há duas semanas com representantes da Anatel e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Comunicações para tratar da proposta alternativa. Em 7 de dezembro, a Oi disse que firmou acordo de confidencialidade com Cerberus “visando à troca de informações”.

 

A Vale (BOV:VALE3), (BOV:VALE5) inaugurou o projeto S11D Eliezer Batista, no Pará, o maior de sua história, orçado em US$ 14,3 bilhões, há cerca de dez dias. Conforme informa o jornal O Globo, concebido para funcionar sem os chamados caminhões fora de estrada, comuns em processos convencionais de lavra e muito poluentes, o empreendimento é apontado pela mineradora como referência em termos ambientais. Agora, uma falha no planejamento pode mudar o cenário. Segundo fontes ligadas à mineradora ouvidas pelo jornal, a Vale estuda colocar uma nova frente de trabalho na mina a partir de 2018 com os caminhões fora de estrada, para produzir no ritmo projetado. Uma decisão sobre a compra dos veículos será tomada em janeiro, informa o jornal.

Com informações retiradas do site InfoMoney.

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