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Empresas no radar de negócios

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A BR Malls (BOV:BRML3) divulgou um comunicado de esclarecimento pedido pela CVM sobre venda de ativos e afirmou que a reciclagem de portfólio integra objetivo da companhia.

“Conforme é de conhecimento do mercado, a reciclagem de portfólio integra o objetivo da companhia. Não houve qualquer comunicação a respeito de quais ativos que podem fazer parte de tal estratégia, tampouco sobre valores e os termos e condições de eventual negociação”, disse a empresa.

A Forjas Taurus (BOV:FJTA4) assinou contratos finais para reestruturar dívidas. As características da Operação de reperfilamento, de aproximadamente US$ 150 milhões em dívidas, permanecem as já divulgadas anteriormente. “O desembolso da Operação está previsto para ocorrer em até 5 dias úteis”, afirmou a empresa.

A Itaúsa (BOV:ITSA4) informou o pagamento de juros sobre o capital próprio no valor de R$ 0,2760 por ação. Após a retenção de 15% de imposto de renda na fonte, o valor líquido a ser pago será de R$ 0,2346 por ação. Considerando o valor de fechamento dos papéis preferenciais nesta segunda-feira, o dividend yield fica em 3,5%. O pagamento será realizado com base na posição acionária de 22 de dezembro, com os papéis passando a ser negociados na forma “ex” a partir de 23 de dezembro.

A primeira parcela será paga até 28 de abril de 2017 no valor de R$ 0,2280 por ação (valor líquido de R$ 0,1938), enquanto a segunda parcela será paga até 30 de junho no valor de R$ 0,0480 por ação (líquido de R$ 0,0408 por ação).

A JBS (BOV:JBSS3) informou nesta segunda-feira (19) que o executivo Enéas Pestana deixou a diretoria da processadora de proteínas JBS da América do Sul nessa sexta-feira (16). Sua contratação foi anunciada em fevereiro deste ano, após um período prestando consultoria à empresa. “Em decorrência da reorganização recentemente divulgada pela JBS e que criou a JBS Foods International (JBSFI) com previsão de abertura de capital na Bolsa de Nova York no próximo ano, a estrutura de plataformas prevista pela companhia deixa de existir, entre elas a da JBS América do Sul”, afirmou a JBS em comunicado à imprensa.

Pestana comandava a divisão que engloba desde atividades da unidade de alimentos processados JBS Foods como negócios de couro. Sob a nova organização anunciada pela JBS, as operações internacionais ficarão sob o comando da subsidiária holandesa JBS Foods International (JBSFI), que deve abrir o capital na bolsa de Nova York no primeiro semestre do próximo ano. A área de couros e operações brasileiras de carne bovina serão geridas pela JBS a partir do Brasil.

Miguel Gularte, presidente da JBS Mercosul, deverá deixar o cargo nos próximos dias, informou a companhia.

A Sanepar e acionistas levantaram R$ 1,98 bilhão com oferta de ações, no qual o montante total envolve oferta de novas ações pela Sanepar e venda de participação dos acionistas existentes. O preço por ação ficou em R$ 9,50, perto do piso da faixa de preços, que era de R$ 9,23 a R$ 11,25. A empresa levantou R$ 257,6 milhões com a venda de 27,1 milhões de novas ações, segundo ata de reunião extraordinária do conselho na segunda-feira. Após a oferta primária, capital social da companhia passa a ser de R$ 2,85 bilhões, composto por 503,7 milhões de ações, sendo 167,9 milhões de ações ON (BOV:SAPR3) e 335,8 milhões de ações PN (BOV:SAPR4). Os acionistas Estado do Paraná, Andrade Gutierrez Concessões, Dominó Holdings e Fundo de Investimento Caixa FGP-PR Multimercado levantaram R$ 1,72 bilhões na oferta secundária.

A preferência de Smiles em relação a Multiplus é mantida. Apesar do grande potencial de valorização, a recomendação marketperform para os papéis da Multiplus (BOV:MPLU3) reduziu o preço-alvo de R$ 50 para R$ 44,50. Já para a Smiles (BOV:SMLE3), a recomendação outperform continua e o novo preço-alvo é de R$ 62 ante R$ 68.

A Transmissão Paulista (BOV:TRPL4) aprovou a emissão de até R$ 300 milhões em debêntures em série única, com prazo de 7 anos. A remuneração será a NTN-B de 15 de agosto de 2026 mais juros de no mínimo 0,22% a.a.

O grupo industrial italiano Techint pretende levar a disputa em torno do controle da gestão da Usiminas (BOV:USIM5) ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) em 2017, caso os recursos encaminhados à Justiça de Minas Gerais não sejam aceitos. A companhia aguarda até fevereiro um posicionamento final do Tribunal de Justiça de Minas Gerais sobre a anulação, em outubro, da decisão de maio do conselho de administração da Usiminas, que resultou no retorno à presidência do executivo Rômel Erwin de Souza. O pedido de posicionamento ao TJ mineiro foi encaminhado na forma de embargos de declaração. O instrumento argumenta que houve omissão de teses da defesa na decisão que fez o executivo Sergio Leite, indicado pela Techint, ser substituído por Souza, indicado da Nippon Steel.

Além do embargo apresentado pela Techint, por meio de empresas controladas como a Ternium, os conselheiros indicados pelo grupo italiano, Guilherme Poggiali Almeida e Oscar Montero Martinez, e o presidente do conselho da Usiminas, Elias Brito, encaminharam recursos semelhantes.

Techint e Nippon Steel travam desde 2014 uma intensa disputa pelo controle da Usiminas, que em meados deste ano conseguiu evitar a ameaça de um processo de recuperação judicial por meio de um refinanciamento de dívidas de cerca de 6 bilhões de reais acertado junto aos maiores do bancos do país.

Em 13 de dezembro, Brito, Almeida e Martinez assinaram carta conjunta pedindo orientação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que esperam que sirva de base para novos questionamentos na Justiça contra a atual diretoria da Usiminas. A carta recebeu assinaturas também do representante dos acionistas minoritários da Usiminas, Francisco da Costa e Silva; e do indicado pelos funcionários da empresa, Luiz Carlos de Miranda Faria. Procurada na segunda-feira, a CVM afirmou que o documento foi recebido e está em fase de análise pela autarquia, sem prazo para um posicionamento final.

Devido aos resultados do terceiro trimestre da Valid, o Itaú BBA reduziu o preço-alvo das ações da Valid (BOV:VALID3) de R$ 39,00 para R$ 37, mas mantendo recomendação outperform (desempenho acima da média) para os ativos.

Com informações da Bloomberg, Reuters e Agência Estado.

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