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Fique de olho: Confiança do Consumidor, INCC-M, Petrobras e Hypermarcas e FGTS

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Confiança do consumidor cai 5,3% e fecha no menor nível desde junho, diz FGV

O Índice de Confiança do Consumidor, medido pela Fundação Getulio Vargas, caiu 5,8 pontos em dezembro e atingiu 73,3 pontos, em uma escala de zero a 200. Este é o menor patamar do indicador desde junho deste ano. A satisfação dos consumidores com a situação presente, medida pelo Índice da Situação Atual, recuou 3,8 pontos e atingiu 64,1 pontos, o menor já registrado pela FGV. Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança em relação ao futuro, recuou 6,9 pontos e chegou a 80,8 pontos. O componente que mais contribuiu para a queda do Índice de Confiança do Consumidor em dezembro deste ano é o que mede o otimismo em relação à situação financeira das famílias no futuro, com queda de 7,7 pontos.

IPC-S sobe 0,24% na terceira quadrissemana do mês

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas, apresentou variação de 0,24% na terceira semana de dezembro. A taxa é 0,07 ponto percentual acima da registrada na última divulgação. Em seis das oito classes de despesa pesquisadas houve acréscimo nas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Alimentação (0,17% para 0,35%), com destaque para o item refeições em bares e restaurantes, em que a taxa passou de 0,55% para 0,72%. Os outros grupos que registraram aumento nas taxas de variação foram Transportes (0,30% para 0,55%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,61% para 0,63%), Vestuário (0,28% para 0,46%), Despesas Diversas (0,78% para 1,14%) e Comunicação (0,06% para 0,10%). Segundo a FGV, nessas classes de despesa, os itens que merecem destaque são gasolina (-0,30% para 0,76%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,77% para 0,87%), roupas (0,37% para 0,51%), cigarros (1,67% para 2,44%) e pacotes de telefonia fixa e internet (-0,33% para 0,00%).

Confiança na Construção cai 0,8% em dezembro, diz FGV

O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getulio Vargas, recuou 0,8 ponto e chegou a 71,6 pontos em dezembro deste ano, em uma escala de zero a 200 pontos. O indicador está em queda há três meses e este é o menor patamar desde julho deste 2016 (70,7 pontos). De acordo com a FGV, a queda da confiança do empresário da construção civil foi motivada pelo maior pessimismo em relação aos próximos meses. O Índice de Expectativas caiu 1,5 ponto e alcançou 80 pontos, devido principalmente à queda de 2,4 pontos das perspectivas de demanda para os próximos três meses. A confiança em relação ao momento presente recuou apenas 0,1 ponto, chegando a 63,7 pontos. O principal componente que justifica a leve queda foi o desempenho negativo da avaliação sobre a situação atual da carteira de contratos, que caiu 0,2 ponto.

Confiança no comércio sobe 0,7%, diz FGV

A confiança do empresário do comércio, medida pelo Índice de Confiança do Comércio da Fundação Getulio Vargas (FGV), encerrou o ano de 2016 em alta, ao subir 0,7 ponto em dezembro. O indicador atingiu 79 pontos em uma escala de zero a 200. O desempenho positivo do indicador concentrou-se em cinco dos 13 segmentos do comércio. Os empresários estão mais confiantes no futuro, comportamento mostrado pela melhora de 1,2 ponto do Índice de Expectativas, que atingiu 90,6 pontos. O otimismo com as vendas nos três meses seguintes subiu 3,1 pontos. Já o Índice de Situação Atual subiu 0,2 ponto e atingiu 68,3 pontos, ainda em patamar próximo do mínimo histórico. Houve um aumento de 1,5 ponto com a melhora da satisfação das empresas com a situação atual dos negócios.

Custo da Construção, INCC-M fecha ano em alta de 6,35%

O Índice Nacional de Custo da Construção–M (INCC-M), usado na correção de alguns contratos de financiamento de imóveis durante a construção, acumulou uma inflação de 6,35% no ano de 2016, segundo dados divulgados hoje pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O principal responsável pela inflação foi o custo da mão de obra, que ficou 9,59% mais cara neste ano. O custo dos materiais, equipamentos e serviços de construção ficou 2,73% no ano. Entre os destaques dos materiais de construção, estão os materiais para instalação hidráulica, que ficaram 7,28% mais caros. Já entre a mão de obra, os serviços de auxiliar foram os que ficaram mais caros no ano (10,11%). Apenas no mês de dezembro, o índice registrou taxa de 0,36%, acima da taxa de 0,17% observada em novembro. O custo de materiais, equipamentos e serviços ficou 0,15% mais caro em dezembro, enquanto a mão de obra passou a custar mais 0,55% no mês.

MP que modifica FGTS é publicada no Dário Oficial

Publicada hoje, no Diário Oficial da União, a medida provisória que eleva a rentabilidade das contas vinculadas do trabalhador por meio da distribuição de lucros do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e dispõe sobre a possibilidade de movimentação de conta do Fundo vinculada a contrato de trabalho extinto até 31 de dezembro de 2015. As mudanças no FGTS foram anunciadas ontem (22) pelo presidente Michel Temer durante café da manhã com jornalistas, no Palácio da Alvorada, em Brasília. Pela medida, o Conselho Curador autorizará a distribuição de parte do resultado positivo auferido pelo FGTS, mediante crédito nas contas vinculadas de titularidade dos trabalhadores. A apuração do resultado auferido pelo FGTS, para fins de distribuição, será iniciada no exercício de 2016. Entre os critérios, a medida estabelece que o valor de distribuição do resultado auferido será calculado posteriormente ao valor desembolsado com o desconto realizado no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida. O valor creditado nas contas vinculadas a título de distribuição de resultado, acrescido de juros e atualização monetária, não integrarão também a base de cálculo do depósito da multa rescisória.

Petrobras recebe crédito de US$ 5 bi do Banco de Desenvolvimento da China

A Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) recebeu ontem US$ 5 bilhões referentes ao contrato de financiamento assinado no dia 15 deste mês com China Development Bank (CDB). O financiamento tem o prazo de dez anos e é resultado de termo de compromisso celebrado entre as partes e divulgado em 26 de fevereiro de 2016. Com isso, segundo a companhia não há necessidade de novas captações líquidas para o biênio 2017-2018, definidas no Plano de Negócios e Gestão 2017-2021. Ainda assim, a empresa informou que continuará avaliando novas oportunidades de funding, conforme a sua estratégia de gerenciamento de passivos, com o objetivo de melhorar o perfil de amortização e redução do custo da dívida. Também no dia 26 de fevereiro, a Petrobras assinou contratos comerciais com as empresas China National United Oil Corporation, China Zhenhua Oil Co. Ltd. e ChemChina Petrochemical Co. Ltd para fornecimento, somado os três contratos com as companhias petrolíferas, do volume de 100 mil barris de óleo por dia às companhias, atendidas as condições de mercado, pelo prazo de dez anos.

Petrobras negocia venda de participação no Japão

A Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) está prestes a concluir a venda de 100% das ações que possui da Nansei Seikyu, empresa da ilha de Okinawa, no Japão, por US$ 129,285 milhões, informa Sonia Racy, na Coluna Direto da Fonte, do jornal O Estado de S. Paulo. Conforme a colunista, quem compra é a Taiyo Oil Company. Apesar de menos falada, a refinaria tem rombo parecido com o registrado em Pasadena. O preço, pelo que se apurou, poderia ser bem maior se a estatal tivesse pago os royalties devidos ao longo de quase oito anos. A soma dos débitos assumidos pelos japoneses pode chegar a US$ 170 milhões. A Petrobras está operando no Japão desde 2008.

Hypermarcas vende área de fraldas por R$ 1 bi

Ontem, após o fechamento do mercado, a Hypermarcas (BOV:HYPE3) confirmou a venda de seu negócio de produtos descartáveis para a Ontex Group NV por R$ 1,0 bilhão. O valor será pago em dinheiro na data do fechamento da Transação, esperado para ocorrer no primeiro trimestre de 2017. A conclusão da venda depende do cumprimento de determinadas condições usuais, mas não depende da aprovação de órgãos de defesa da concorrência. Com essa transação, a Hypermarcas conclui o processo de reestruturação do portfólio da companhia, com o objetivo de se tornar uma empresa farmacêutica pura. Após a conclusão da venda, a posição de caixa líquido pro forma da companhia, sem considerar a geração operacional de caixa, será de R$ 1,7 bilhão. O negócio de produtos descartáveis é composto pelas marcas de fraldas infantis Pom Pom, Cremer e Sapeka, além de Bigfral, marca líder no Brasil no segmento de fraldas para incontinência. Nos últimos 12 meses, proporcionou receita líquida de R$ 1,2 bilhão.

Com informações da Agência Brasil e corretoras.

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