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Fique de olho: PF mira Itaú; PMI e emprego no euro melhoram; indústria da China cai menos

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PF mira Itaú e BankBoston em nova fase da Operação Zelotes

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira nova fase da operação Zelotes, que investiga suspeitas de manipulação de julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), tendo entre os alvos os bancos Itaú e BankBoston. “Esta nova etapa da operação aponta a existência, entre os anos de 2006 e 2015, de conluio entre um conselheiro do Carf e uma instituição financeira. O esquema criminoso envolvia escritórios de advocacia e empresas de consultoria”, disse a PF em comunicado. A nota da Polícia Federal não identifica a instituição financeira citada, mas uma fonte com conhecimento das investigações disse que os bancos Itaú e BankBoston estão entre os alvos dos mandados judiciais em execução nesta quinta-feira. Procurado pela Reuters, o Itaú não estava disponível de imediato. Não foi possível contactar um representante do BankBoston. Segundo comunicado da PF, “houve sucesso na manipulação de processos administrativos fiscais em ao menos três ocasiões” como resultado da atuação irregular do conselheiro do Carf, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda.

Opep faz acordo para reduzir produção e preço sobe 8%

A decisão da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) de reduzir a produção para forçar o aumento do preço da commodity ontem provocou aumento de 8% no barril e levou seu preço novamente para US$ 50. Com isso, a ação preferencial da Petrobras fechou ontem em alta de 9,14%. Os preços do petróleo seguem em alta hoje. A medida, porém, vai depender do reflexo e da aceitação da medida no mercado internacional. A conclusão é do professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Ernani Torres, para quem a chance de sucesso na elevação do preço seria de 50% a 50%, “porque não adianta armar o jogo e achar que vai levar”. O professor lembrou que nos anos 80 a Arábia Saudita inundou o mundo de petróleo para dominar e botar ordem no mercado, e o efeito que se esperava, de destruir boa parte da produção nova de cana-de-açúcar, foi muito abaixo do esperado e a iniciativa foi um fracasso. “Botar ordem no cartel, na hora em que muitos países estão quebrados – como é o caso da Venezuela e do Irã, que é um pouco diferente – é muito difícil. A possibilidade de isso dar certo vai depender do bedel, ou seja, da capacidade que se tenha de subordinar os outros a uma regra comum, e isso não é fácil. Isso se mostrou muito difícil nos anos 1980”, afirmou Ernani Torres.

Copom mantém juros em 0,25 ponto, mas sugere espaço para queda maior em janeiro

O Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a cautela neste mês, ao cortar os juros em 0,25 ponto, mesmo ritmo da reunião passada, reduzindo a taxa básica Selic para 13,75%. Mas, em seu comunicado, abriu espaço para uma intensificação no ritmo da flexibilização monetária, isto é, um corte maior dos juros, condicionado à continuidade da queda da inflação, que deve ocorrer pela economia mais fraca que o esperado pelo próprio Banco Central. A condição para isso, porém, é bem clara: o ambiente externo, ou seja, Donald Trump. Esse foi, aliás, o grande diferencial do comunicado deste mês em relação ao da reunião passada, afirma o Banco Fator em relatório aos clientes, os impactos da eleição americana nos mercados, especialmente nos juros e no câmbio. O receio é que Trump promova uma política expansionista que levará a um aumento da inflação americana e obrigará o Federal Reserve a subir mais os juros, impactando os mercados emergentes e valorizando o dólar e as commodities. Seria o fim do que o Copom chamada de “interregno benigno”. Outra mudança importante foi a contração maior da economia, conforme mostrou o PIB do terceiro trimestre divulgado hoje pelo IBGE, com queda de 0,8% sobre o trimestre anterior. O Fator espera crescimento zero para o ano que vem.

Dólar sobe 6,21 em novembro e Ibovespa cai 4,65%; NTN-B longa perde 5,85%

O dólar comercial voltou a ser destaque de alta em novembro, com 6,21% de ganho, fechando a R$ 3,387 para venda no mercado comercial. A alta reflete o receio com o que pode ser o governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. A expectativa de que ele vai forçar um crescimento maior dos gastos públicos e estimular a economia trouxe o receio de alta da inflação americana e, com isso, de subida dos juros de forma mais acelerada que o previsto. Assim, o dólar e as bolsas americanas se valorizaram, mas as moedas de países emergentes, que devem perder recursos para a economia americana e terão custo maior para se financiar no exterior, caíram. Apesar da alta em novembro, o dólar ainda acumula queda de 14,25% no ano. Já o Índice Bovespa sofreu com a turbulência nos mercados internacionais e com a revisão das expectativas para o crescimento da economia brasileira. A projeção do crescimento para o Brasil está agora abaixo de 1% no ano que vem, e isso terá impacto no lucro das empresas. Com isso, o índice fechou o mês em 61.906 pontos, três mil pontos a menos que no fim de outubro, com uma perda no mês de 4,65%. No ano, porém, o Ibovespa ainda acumula ganho de 42,81%. A NTN-B, papel indexado à inflação de longo prazo do governo, para 2035, caiu 5,85% por conta do ajuste à alta dos juros no mercado.

Conselho da Rumo aprova reorganização para segregar portos de rodovias

O conselho de administração da Rumo Logística aprovou a incorporação de seus ativos pela Rumo, produto da fusão com a América Latina Logística (ALL), em uma reorganização societária que busca segregar as atividades de transporte ferroviário das operações portuárias, de acordo com fato relevante divulgado na noite de quarta-feira. Com um custo estimado em 200 mil reais, a incorporação visa à “simplificação da estrutura do grupo” e deve trazer ganhos de sinergias e eficiência aos negócios, diz o documento. Ainda segundo o comunicado, a operação não resultará em qualquer diluição aos acionistas atuais da Rumo Logística, que devem receber 1.339.015.898 novas ações ordinárias da Rumo. Com isso, o capital social da Rumo passará de cerca de 5,590 bilhões para 7,015 bilhões de reais.

PMI industrial da zona do euro tem maior alta desde 2014

As indústrias da zona do euro tiveram em novembro o melhor mês desde o início de 2014, mostrou nesta quinta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), tirando proveito da moeda mais fraca e da demanda mais forte. O PMI final de indústria do IHS Markit para a zona do euro atingiu em novembro a leitura mais alta desde janeiro de 2014, registrando 53,7, em linha com a estimativa preliminar e contra 53,5 em outubro. Leituras acima de 50 indicam crescimento.

Emprego na zona do euro cai para a mínima em 7 anos

A taxa de desemprego na zona do euro caiu para a mínima de sete anos em outubro, de acordo com dados publicados nesta quinta-feira, indo abaixo de 10 por cento pela primeira vez desde 2011. A taxa de desemprego caiu para 9,8 por cento em outubro, ante 9,9 por cento em setembro em dado revisado, informou a agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat. O Eurostat estimou inicialmente a taxa de setembro em 10,0 por cento. O desemprego tem diminuído gradualmente desde a máxima de 12,1 por cento no início de 2013. No entanto, a taxa ainda está acima dos níveis observados antes da crise financeira global que começou em 2008. Em março daquele ano, ela atingiu a mínima de 7,2 por cento.

PMI industrial da China cai menos que esperado

O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) oficial de indústria subiu em novembro para 51,7 de 51,2 no mês anterior, acima da marca de 50 que separa crescimento de contração. A leitura de novembro ficou acima da expectativa em pesquisa da Reuters de 51,0 e igualou uma máxima anterior, de julho de 2014. A última vez que o PMI da China foi mais alto foi em abril de 2012, a 53,3. As grandes empresas continuaram a ter desempenho melhor do que as menores, com a diferença se ampliando em novembro, o que destaca que a dependência do governo de grandes empresas estatais para o crescimento não mudou.

Fusão Baosteel e Wuhan cria maior siderúrgica da China

A fusão entre o Baoshan Iron and Steel Group (Baosteel) e sua rival de menor porte, a Wuhan Iron and Steel, foi formalmente concluída em uma cerimônia em Xangai nesta quinta-feira, que deu origem à maior siderúrgica da China. A empresa combinada, que atenderá por Baowu Steel, terá capacidade anual de produção de cerca de 60 milhões de toneladas, tornando-se a segunda maior siderúrgica do mundo, depois da ArcelorMittal. A Baowu Steel dispõe de um total de ativos avaliado em 730 bilhões de iuanes (106 bilhões de dólares) e uma força de trabalho de 228 mil pessoas, informou a empresa em comunicado.

Expectiva de vida do brasileiro sobe para 75,5 anos

A expectativa de vida do brasileiro nascido em 2015 é de 75,5 anos, segundo dados divulgados hoje (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado foi publicado na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União. A expectativa de vida para brasileiros nascidos em 2014, divulgada no ano passado, era de 75,2 anos. Os detalhes da pesquisa Tábuas Completas de Mortalidade para o Brasil, inclusive a diferença de expectativa de vida entre os sexos, serão divulgados às 10h pelo IBGE. As informações são usadas como parâmetro para o fator previdenciário no cálculo das aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social.

Com informações das agências Reuters e Agência Brasil.

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