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Ibovespa Futuro abre em alta e se aproxima dos 60 mil pontos em dia de agenda fraca de baixa liquidez

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Após fechamento levemente positivo para o principal índice do mercado acionário nacional em sessão marcada por volatilidade e baixa liquidez, o Ibovespa Futuro iniciou a quarta-feira (28) em alta. Às 9h07 (horário de Brasília), os contratos futuros do índice com vencimento em fevereiro de 2017 operavam com variação positiva de 0,44%, a 59.875 pontos.

No mesmo horário, os contratos de juros futuros operavam próximo à estabilidade, com os DIs com vencimento em janeiro de 2021 recuando 1 ponto-base, a 11,38%, e os papéis com vencimento em janeiro de 2018 sem variação, a 11,56%. Já os contratos de dólar futuro com vencimento em janeiro de 2017 subiam 0,08%, sinalizando cotação de R$ 3,277.

Bolsas mundiais

Os mercados mundiais registram leves variações, com os últimos dias do ano sendo marcados por baixa liquidez e uma agenda econômica fraca. A Bolsa de Tóquio fechou em leve baixa de 0,01% nesta quarta-feira pressionada por indicadores econômicos fracos em meio a um volume reduzido de negócios. Uma queda de 20% nas ações da Toshiba contribuíram para a fraqueza do índice. O mercado seguiu pressionado pelos efeitos persistentes de dados divulgados na terça que mostraram que os preços ao consumidor caíram pelo nono mês consecutivo em novembro, minando os esforços do governo para estimular a inflação.

Além disso, nesta quarta-feira, foram divulgados que a produção industrial japonesa aumentou 1,5% em novembro, em termos dessazonalizados, ligeiramente abaixo do aumento de 1,7% esperado pelos economistas. Por outro lado, as vendas no varejo subiram 1,7% em novembro na comparação anual, a primeira alta desde fevereiro. Entre os setores que mais apresentaram aumento nas vendas estão vestuário e carros. Na China, os mercados tiveram leve queda, com a confiança dos investidores sendo abalada pelas últimas medidas de um regulador para colocar os investimentos agressivos das segurados em ações sob supervisão mais rigorosa.

Na Europa, a bolsa britânica tem leve alta na volta de Londres do feriado prolongado, com papéis de mineradoras em destaque. No mercado de commodities, o cobre avança com indicadores mostrando melhora da economia chinesa no quarto trimestre, enquanto o minério de ferro sobe no mercado chinês. Já o petróleo WTI sobe e passa de US$ 54, perto do maior nível em 17 meses, à espera de que cortes de produção reduzam o excesso de oferta global do produto.

Desempenho dos principais índices:

* FTSE 100 (Reino Unido) +0,37%

* CAC-40 (França) -0,08%

*DAX (Alemanha) -0,04%

* Xangai (China) -0,39% (fechado)

*Hang Seng (Hong Kong) +0,83% (fechado)

* Nikkei (Japão) -0,01% (fechado)

*Petróleo brent +0,64%, a US$ 56,45 o barril

*Petróleo WTI +0,59%, a US$ 54,22 o barril

Agenda de indicadores

O único indicador doméstico a ser divulgado nesta quarta-feira é o fluxo cambial semanal, às 12h30. Às 13h, serão conhecidas as vendas de moradias nos Estados Unidos e, às 13h30, a sondagem industrial do Fed de Dallas, também nos EUA.

Veto ao socorro a estados

Conforme informa a imprensa nacional, após reunião na véspera com os ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Dyogo Oliveira (Planejamento), o presidente Michel Temer manifestou a intenção de vetar o projeto de socorro aos Estados em situação mais crítica. Caso isso ocorra de fato, o governo deve enviar um novo projeto ao Congresso. O principal motivo do veto foi a decisão da Câmara de derrubar praticamente todas as contrapartidas que os Estados em situação financeira calamitosa teriam que cumprir para aderir ao regime de recuperação fiscal.

Além disso, destaca-se que a reunião entre Meirelles e Temer também teve como objetivo fazer um balanço das medidas econômicas anunciadas pelo governo e avaliar possíveis novas ações.

Noticiário político

Além da agenda de Temer, o noticiário também traz como destaque diversas notícias sobre possíveis delações. Segundo a Folha, a negociação de delação premiada do marqueteiro João Santana com a Operação Lava Jato está em estágio avançado e uma das “cerejas do bolo” seria o detalhamento do uso de dinheiro da Odebrecht para pagar o cabeleireiro de Dilma Rousseff, Celso Kamura.

Ainda sobre a Odebrecht, o governo do Panamá anunciou na terça que irá cancelar um contrato de 1 bilhão de dólares com a Odebrecht para o desenvolvimento da hidrelétrica Chan II, depois de a empreiteira ter se declarado culpada na semana passada de pagamento de suborno em vários países, entre eles o Panamá.

Noticiário corporativo

No noticiário corporativo, a Petrobras (BOV:PETR4) afirmou que não participou das negociações dos acordos de leniência envolvendo a Braskem (BOV:BRKM5) e a Odebrecht, com autoridades do Brasil, Estados Unidos e Suíça. Enquanto isso, os fundos oliseu e Taurus venderam 26,03% das ações ON da Taesa (BOV:TAEE3), ou 14,88% do capital social da empresa, para a Interconexión Eléctrica por R$ 1,056 bilhão. Já a Kroton (BOV:KROT3), em meio a dificuldades da aprovação da aquisição da Estácio (BOV:ESTC3), está propondo se desfazer de unidades presenciais, segundo informou o Valor Econômico. Por fim, a Itaúsa disse que sofrerá um impacto negativo de cerca de R$ 260 milhões em seu balanço referente ao ano de 2016 por conta da sua controlada Elekeiroz (BOV:ELEK3).

Com informações do portal InfoMoney.

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