ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for discussion Cadastre-se para interagir em nossos fóruns de ativos e discutir com investidores ideias semelhantes.

Índice de preços ao consumidor e mercados no ritmo de natal

LinkedIn

Mercados Globais

Os mercados vão entrando em ritmo de natal, com poucos indicadores decisivos na semana. Na Europa sairão dados de atividade econômica, como PIB, assim como nos EUA. Lá haverá a última leitura do PIB, que deve mover os mercados.

Hoje as bolsas da Ásia operaram majoritariamente em baixa, sem nenhum gatilho para esse movimento. Na Europa saiu o índice IFO de clima de negócios na Alemanha, um pouco acima das expectativas, mas ele não moveu positivamente os mercados que estão em queda. Hoje também saem os salários na União Europeia. O euro segue cotado a 1,046, quase sem oscilação em relação a sexta feira e o yen se valorizou um pouco, sendo negociado abaixo de 118, a 117,33. O mesmo vale para os juros, que estão praticamente no mesmo nível de sexta, com os juros das treasuries dos EUA saindo a 2,57% a.a. e os da Alemanha a 0,31% a.a.

Na agenda dos EUA sairão o PMI composto e de serviços às 12:45 e às 16:30 Janet Yellen fará um discurso.

O Financial Times destaca duas matérias interessantes para o cenário atual: um levantamento junto a economistas que mostra que a maioria deles acredita em apenas duas altas de juros no ano que vem nos EUA e outra que relata a desaceleração dos preços no mercado imobiliários chinês por conta da diminuição do crédito ao setor.

Com futuros em ligeira alta e o petróleo WTI futuro saindo a 0,52%, a contribuição dos mercados externos ao pregão brasileiro deve ser pequena.

Brasil

A Fipe divulgou seu IPC na segunda quadrissemana e ele parou de cair, apresentando uma alta substancial, de 0,18% na quadrissemana para 0,35% nessa. Contribuíram a redução da queda dos alimentos e a alta em habitação. O mesmo aconteceu no segundo decêndio do IGP-M da FGV, que saiu de 0,02% no mês passado para 0,41%, com influência do IPA, atacado, sobretudo em industrializados. Provavelmente um efeito da desvalorização do real e da alta das matérias primas.

Enquanto a crise política continua evoluindo, com a delação da Odebrecht sendo encaminhada para o STF, com o aumento das fissuras na base aliada, com o risco do PSDB e DEM pularem fora do governo, o ministro da Fazenda e o presidente do BC tentam lançar ao mercado sinais positivos. Ambos divulgarão ao longo da semana os detalhes do plano de medidas para o estímulo da economia. É quase certo que entre as medidas específicas aos bancos estejam a redução drástica dos compulsórios (medida que vem sendo reivindicada pelo setor há muito tempo) e a retomada do cadastro positivo dos clientes (que teve sua implementação integral impedida pelos órgãos de defesa do consumidor). Na quinta feira sai o Relatório Trimestral de Inflação do BC e deve sinalizar a aceleração do ritmo das quedas da SELIC.

Deixe um comentário