As investigações conduzidas pela PF de Nova Iguaçu e pela Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio da Superintendência do Rio de Janeiro (Delepat/RJ), tiveram apoio da gerência de segurança da CEF. Elas apontaram que o ex-tesoureiro trabalhou na agência de Itaguaí, na região metropolitana do Rio. Os valores desviados eram escondidos em sacos de ração animal. Ainda de acordo com a PF, houve também a manipulação das câmeras de segurança para tentar ocultar os fatos.
A PF informou que o mandado de prisão preventiva foi expedido pela 4º Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.