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Ações: BTG Pactual eleva projeções para Suzano e Fibria

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O BTG Pactual elevou as estimativas para as ações da Suzano e Fibria, enquanto cortou a recomendação para os papéis da Klabin de compra para manutenção, mostra um relatório enviado a clientes nesta terça-feira. Os analistas Leonardo Correa, Caio Ribeiro e Carlos Sequeira avaliam as duas primeiras como as “top picks” do setor e indicam o posicionamento nas ações.

A equipe vê sinais positivos para o setor de papel e celulose no Brasil em 2017. O banco de investimentos entende que a relação entre a oferta e demanda não está tão solta como o esperado incialmente, a relação entre os preços das celuloses de fibra curta e longa podem favorecer a troca da fibra para a curta (feita no Brasil), os fechamentos de operações continuam a balancear o mercado, além da consolidação do mercado e menores custos com o custo de caixa.

Veja outras recomendações de ações

“Esses fatores devem se sobrepor aos ventos contrários de um real um pouco mais forte, em nossa visão”, explicam os analistas.

Suzano (BOV:SUZB5): o preço-alvo para as ações foi elevado de R$ 14 para R$ 18. O BTG calcula que os papéis negociam 10% abaixo dos níveis históricos e podem ser beneficiados pelas discussões internas de aprimoramento da governança corporativa e unificação das classes de ações.

Fibria (BOV:FIBR3): o preço-alvo passou de R$ 28 para R$ 38. A Fibria é uma das empresas mais preparadas para elevar os preços da celulose de fibra curta, o projeto Horizonte 2 – que pode cortar custos quando estiver pronto – não altera o fato de que a geração de caixa potencial está limitada durante os próximos meses devido ao aumento do endividamento. Por isso, os analistas preferem a Suzano, apesar de também indicarem a compra das ações da Fibria.

Klabin (BOV:KLBN11): preço-alvo mantido a R$ 19. A recomendação foi cortada de compra para neutra apesar de o BTG valorizar o perfil defensivo e resiliência de lucros da Klabin. A análise de fluxo de caixa descontado, contudo, não mostra grande espaço para valorização adicional das ações. “A Klabin também tem pouca margem para ganhar com o aumento dos preços da fibra curta”, ressaltam.

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