Um levantamento pela realizado pela Economática aponta que dentre as empresas da América Latina listadas na Bolsa de Nova Iorque, as brasileiras foram as que mais obtiveram destaque no ano passado.
A melhor rentabilidade do ano de 2016 ficou com as ADRs (recibos de ações) da CSN com 210,20%. O volume financeiro médio diário da companhia na Nyse foi de 6,30 milhões de dólares.
Já o segundo melhor desempenho foram das ADRs da Vale com um retorno de 168,07% e volume médio diário de 48,11 milhões de dólares.
Empresa | País | Retorno em 2016 |
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CSN | Brasil | 210,20% |
Vale | Brasil | 168,07% |
Gerdau | Brasil | 166,22% |
Petrobras | Brasil | 154,71% |
Buenaventura | Peru | 143,58% |
Vale | Brasil | 135,74% |
Petrobras | Brasil | 135,12% |
Santander | Brasil | 129,23% |
GOL | Brasil | 121,58% |
CPFL Energia | Brasil | 108,43% |
Ternium | Argentina | 106,77% |
Bradesco | Brasil | 99,07% |
Sabesp | Brasil | 83,04% |
Itaú Unibanco | Brasil | 76,91% |
Arcos Dourados | Argentina | 73,63% |
Braskem | Brasil | 67,56% |
Cemig | Brasil | 63,34% |
Pampa Energia | Argentina | 62,82% |
Credicorp | Peru | 62,69% |
Sociedad Quimica Y Minera De Chile | Chile | 58,29% |
Pão de Açúcar | Brasil | 53,55% |
Tenaris | Argentina | 53,41% |
Latam Airlines | Chile | 52,32% |
Telefónica | Brasil | 52,27% |
Edenor | Argentina | 51,97% |