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Banco do Brasil é o mais impactado por mudança em compulsório

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Todo o setor bancário deverá ser beneficiado com as propostas de mudanças nas regras do compulsório que vêm sendo analisadas pelo Banco Central, avaliam os analistas. Segundo uma notícia publicada no Estadão, o BC pretende unificar e reduzir o número de alíquotas dos depósitos na autoridade monetária. Em uma segunda etapa, a ideia é reduzir o nível dos compulsórios para elevar o volume de crédito disponível no mercado.

“Se implementada, a redução de compulsório poderia objetivar uma redução de spreads de uma maneira sustentável, não necessariamente prejudicando as margens dos bancos na mesma magnitude de um simples corte de taxa. O BCB não atualiza o relatório de spread de crédito há muito tempo, mas historicamente o compulsório representa de 5- 10% dos custos”, avalia o analista do Citi, Jorg Friedemann.

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Segundo os cálculos do Citi, o Banco do Brasil (BOV:BBAS3) pode ser o mais impactado pelas mudanças.

“Em nosso exercício, para cada 5% de redução no compulsório, os bancos brasileiros seriam impactados em 1% de seu LPA [Lucro por Ação] de 2017, considerando as mudanças efetivas no dia 1º de fevereiro. Em nossa análise, o BBAS seria positivamente impactado em 1,4%, enquanto o Santander Brasil seria impactado em 0,6%”, explica Friedemann.

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