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Custo de vida na cidade de São Paulo sobe 6,15% em 2016, diz Dieese

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O Índice de Custo de Vida (ICV) na cidade de São Paulo teve alta de 6,15% em 2016. A inflação medida pelo indicador do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), foi, no ano passado, 5,31 pontos percentuais menor do que a verificada ao longo de 2015.

As despesas diversas foram o item com maior variação ao longo de 2016, com elevação de 12,76%. Na composição, influenciaram a alta dos gastos com comunicação (12,6%) e com animais domésticos (12,7%).

As despesas pessoais registraram elevação de 11,03% no resultado final do ano passado, com alta de 21% dos gastos com fumo e assessórios. Os produtos e serviços ligados à higiene e beleza tiveram aumento de 1,07%.

O grupo educação e leitura teve alta inflacionária de 8,72%, com aumento de 11,47% nos gastos com leitura e 8,56% em educação. Os livros tiveram os preços com alta de 9,07%, os cursos formais tiveram aumento de 8,89% e as revistas, de 15,69%.

A alimentação fechou o ano com alta de 8,03%, puxada por itens como alimentação fora do domicílio (9,43%) e alimentos industrializados (11,39%).

Os gastos com saúde aumentaram 6,26%, segundo o índice, com destaque para as despesas com internações hospitalares (8,56%) e medicamentos (11,56%). Consultas médicas registraram alta de 5,29% e os convênios médicos, de 5,09%.

Habitação teve aumento de despesas abaixo da inflação geral (2,65%), enquanto o grupo equipamentos domésticos teve queda nos gastos de 0,69%, com retração dos preços de móveis (-4,16%) e utensílios (-3,56%).

Dezembro

Em dezembro, o custo de vida na capital paulista teve alta de 0,12%. Sob influência do reajuste da ração de animais (1,68%), as despesas diversas tiveram elevação de 1,42%. As despesas pessoais apresentaram aumento de 1,31%, com a alta de 2,67% no subgrupo fumo e assessórios.

Os gastos com transporte variaram 0,92%, devido à alta nos itens compra de veículos (8,5%) e combustíveis (0,94%). Habitação também subiu acima da inflação geral, com um crescimento de 0,34% nas despesas.

Os preços da alimentação tiveram queda significativa de 0,51% em dezembro. Os produtos in natura e semielaborados tiveram retração de 1,46%. A batata registrou queda de 18,81% nos preços, o feijão-carioquinha, de 13,6% e o tomate, de 5,7%.

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